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DATA DA PUBLICAÇÃO 30/01/2018 | Política
São Bernardo consegue R$ 70 mi por folha
Santander prestará os serviços pelo período de cinco anos e vai gerir pagamento a funcionários

A Prefeitura de São Bernardo concluiu ontem o processo de licitação da gestão da folha de pagamento dos servidores municipais. O Banco Santander foi o vencedor do certame e pagará R$ 70 milhões, pelo período de cinco anos, para manter a prestação do serviço.

A instituição financeira já havia pago R$ 60 milhões na renovação do contrato realizada em 2012. O município conta com aproximadamente 22 mil servidores entre ativos e inativos.

Para o prefeito Orlando Morando (PSDB), mesmo com mudanças no formato, como a portabilidade bancária, o acordo é vantajoso para as duas partes. “Foi um processo duro e entendemos que é uma conta importante. Neste contexto de crise, R$ 70 milhões são um valor bastante significativo. Chegamos a um ponto importante e que é melhor para a cidade”, destacou o tucano.

Desde novembro, quando anunciou mudanças na forma de contratação, com a divisão da licitação em duas partes – uma para a arrecadação de impostos e outra para a folha dos servidores –, o Paço tentou negociar o segundo serviço outras duas vezes, mas o processo terminou sem instituições interessadas.

Outro ponto que faz parte do novo acordo é que apenas o Santander poderá operar no prédio da Prefeitura. Sendo assim, a Caixa Econômica Federal, que possui posto de atendimento no local, terá que retirar sua estrutura do espaço.

O chefe do Executivo destacou também que audiências realizadas com Itaú, Caixa, Santander, Bradesco e Banco do Brasil foram importantes no processo. “Conseguimos esclarecer todas as dúvidas e mostramos transparência na contratação”, comentou Morando.

TRIBUTOS
Em novembro do ano passado, o Banco do Brasil assumiu a operação da arrecadação de tributos municipais. O acordo do banco estatal com o Paço deve gerar economia de R$ 8,9 milhões no decorrer do contrato.

A instituição pública ficou responsável por fazer todo tipo de serviço ligado a cobrança e impressão de impostos, como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e ISS (Imposto Sobre Serviços), em substituição ao Banco Santander.

De acordo com dados da administração tucana, entre as instituições habilitadas, o menor preço das tarifas apresentado na ocasião foi de R$ 1,32.

Com o ajuste acertado pelo Executivo, a empresa fica autorizada a executar o objeto licitado pelo período de cinco anos (60 meses), representando redução de 40% do valor inicialmente proposto. O plano estima aproximadamente R$ 1,8 milhão de contenção de gastos ao ano.

O novo modelo trocou a ficha de compensação na modalidade cobrança simples pela cobrança registrada, o que, segundo a Prefeitura, gera mais segurança nas operações, diminuindo fraudes.

Por Humberto Domiciano - Diário do Grande ABC
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