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DATA DA PUBLICAÇÃO 19/12/2011 | Esportes
Santos quer viajar mais em 2012 e ser embaixador da Copa-14
O Santos, que conseguiu evitar a precoce despedida do atacante Neymar rumo à Europa por duas vezes graças a engenharias financeiras calcadas em receitas de acordos publicitários, parece que pegou gosto pelo assunto.

A pouco mais de dois anos do início da Copa do Mundo no Brasil, o clube quer se tornar uma espécie de embaixador do evento, rodando o mundo em amistosos para promover o Mundial que será realizado no país em 2014.

"Assim que retornarmos ao Brasil vou procurar o presidente Ricardo Teixeira e pedir autorização da CBF para que o Santos, com o prestígio que adquiriu, seja o embaixador da Copa de 2014", disse o mandatário santista, Luis Alvaro do Oliveira Ribeiro.

"Queremos ter a oportunidade de fazer três ou quatro partidas por temporada em diferentes partes do planeta, carregando a bandeira brasileira e chamando os torcedores do mundo ao nosso país."

O expediente emula o que era feito na década de 60, com a histórica equipe comandada por Pelé. Aquele time fazia intermináveis excursões pelo mundo, numa forma de arrecadar receitas que permitiam a manutenção das estrelas na Vila Belmiro.

O Santos causou alguma histeria no Japão. Mas era pequena se comparada à que acompanha o Barcelona. Nas lojinhas da Fifa no estádio de Yokohama, os produtos do time espanhol dominavam a atenção dos torcedores.

Mas Neymar foi alvo de intenso assédio dos orientais.

Na porta dos hotéis, o camisa 11 era o mais aguardado pelos fãs, principalmente as crianças. Seu nome era gritado nos treinos e nos estádios, mesmo quando só está lá para assistir a algum rival.

Fez até o golfinho mascote do Kawasaki Frontale, que cedeu seu estádio para o Santos treinar em Yokohama, ganhar um moicano num cartaz de boas-vindas ao time brasileiro na sexta-feira.

É nessa imagem do camisa 11 que o Santos encontra argumentos para se responsabilizar pela promoção da Copa do Mundo no Brasil.

"Manter o Neymar era crucial, assim como foi feito com o Pelé antigamente. Mas o Neymar tem um poder de comunicação ainda maior", analisou Luis Alvaro.
Ambos são os garotos-propagandas do centenário do clube, em 2012.

Segundo Luis Alvaro, o calendário apertado prejudica o processo de recuperação do prestígio internacional. "Tivemos que negar um convite para um amistoso na China, com cachê de € 2 milhões por falta de tempo."

Por Leonardo Lourenço e Rodrigo Bueno, Enviados Especiais a Yokohama - Folha Online
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