DATA DA PUBLICAÇÃO 15/01/2015 | Política
Santo André vai terceirizar convênio médico dos servidores públicos
Assembleia vai deliberar impacto da medida, já que servidores dizem que perderão qualidade no atendimento
A Prefeitura de Santo André pretende terceirizar o plano de assistência médica dos servidores municipais, transferindo a responsabilidade do benefício atualmente gerenciado pelo IPSA (Instituto de Previdência de Santo André) para uma instituição privada de saúde. O sistema atende 26 mil pessoas, entre servidores e dependentes. A gestão do prefeito Carlos Grana (PT) já lançou o edital para contratação das empresas interessadas na prestação do serviço. Os envelopes serão abertos na próxima segunda-feira (19/01).
A mudança entra em vigor a partir do término da licitação. A decisão surpreendeu a direção do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Santo André), que alega não ter concluído as negociações sobre o tema com a Administração. Está marcada para esta quinta-feira (15/01), a partir das 18hs, assembleia dos servidores no Paço para discutir o assunto.
De acordo com o diretor do Sindserv Jaime de Oliveira Batista, a possibilidade de paralisação como forma de protesto não está descartada. “Vamos dialogar com os trabalhadores. Aquilo que for decidido será colocado em prática”, argumentou o sindicalista. Para Jaime, a mudança não favorece a categoria, já que, com o modelo atual, os servidores têm acesso a hospitais de referência na Capital, o que não acontecerá com o novo modelo de gestão. “Será uma condição ruim para quem utiliza o sistema”, completou.
Em nota, a Prefeitura afirma que atualmente o serviço de saúde aos servidores é realizado a partir de diversos contratos terceirizados, rendendo déficit aos cofres públicos há mais de cinco anos, além de ser restrito a um pequeno número de hospitas.
A Administração justifica que a licitação permitirá um só contrato de todo o serviço de saúde, acompanhado e integrado ao próprio Instituto de Previdência, ampliando o atendimento no ABCD, Grande São Paulo e Baixada Santista. O Paço alegou ainda que a proposta de mudança foi discutida em 2014 com o Sindserv.
A Prefeitura de Santo André pretende terceirizar o plano de assistência médica dos servidores municipais, transferindo a responsabilidade do benefício atualmente gerenciado pelo IPSA (Instituto de Previdência de Santo André) para uma instituição privada de saúde. O sistema atende 26 mil pessoas, entre servidores e dependentes. A gestão do prefeito Carlos Grana (PT) já lançou o edital para contratação das empresas interessadas na prestação do serviço. Os envelopes serão abertos na próxima segunda-feira (19/01).
A mudança entra em vigor a partir do término da licitação. A decisão surpreendeu a direção do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Santo André), que alega não ter concluído as negociações sobre o tema com a Administração. Está marcada para esta quinta-feira (15/01), a partir das 18hs, assembleia dos servidores no Paço para discutir o assunto.
De acordo com o diretor do Sindserv Jaime de Oliveira Batista, a possibilidade de paralisação como forma de protesto não está descartada. “Vamos dialogar com os trabalhadores. Aquilo que for decidido será colocado em prática”, argumentou o sindicalista. Para Jaime, a mudança não favorece a categoria, já que, com o modelo atual, os servidores têm acesso a hospitais de referência na Capital, o que não acontecerá com o novo modelo de gestão. “Será uma condição ruim para quem utiliza o sistema”, completou.
Em nota, a Prefeitura afirma que atualmente o serviço de saúde aos servidores é realizado a partir de diversos contratos terceirizados, rendendo déficit aos cofres públicos há mais de cinco anos, além de ser restrito a um pequeno número de hospitas.
A Administração justifica que a licitação permitirá um só contrato de todo o serviço de saúde, acompanhado e integrado ao próprio Instituto de Previdência, ampliando o atendimento no ABCD, Grande São Paulo e Baixada Santista. O Paço alegou ainda que a proposta de mudança foi discutida em 2014 com o Sindserv.
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