DATA DA PUBLICAÇÃO 16/01/2009 | Esportes
Santo André já está no ritmo para estreia contra o Palmeiras
Se dependesse apenas do fôlego e da força que o Santo André adquiriu na atual pré-temporada em Jacutinga-MG, o time largaria bem na estreia de quarta-feira contra o Palmeiras pelo Campeonato Paulista (16h30, em Ribeirão Preto). A opinião é do preparador físico Rui Palomo, para quem ainda não é possível chegar ao nível tido como ideal. "Nem o Santo André nem os demais clubes puderam avançar tanto. Nem seria diferente. Quanto ao nosso elenco, prefiro priorizar ao máximo os itens força, condicionamento aeróbico e resistência", esclarece.
Depois da fase de avaliações, Palomo persegue o ponto de equilíbrio entre baixar o excesso de gordura de alguns atletas ou, se necessário, elevar o peso. Ele reconhece que aí também entrou a dieta rigorosamente prescrita pela nutricionista Nathália Todesco Fiori. "Em síntese, é como se colocássemos os alicerces necessários. Vamos buscar a estabilidade nos permita uma boa performance nos mais diversos níveis", disse Palomo, que não diferencia os trabalhos para este ou aquele atleta. "A programação é igual. As próprias potencialidades é que estabelecem os limites. Não teria sentido exigir que o Fernando e o Marcelinho Carioca levantem o mesmo peso de um garoto. É preciso respeitar o biotipo de cada um", exemplifica Palomo.
Já o técnico Sérgio Guedes aproveita o amistoso de amanhã à tarde, em Jacutinga, contra o Rio Branco de Andradas-MG, para definir a equipe que encara o Palmeiras na abertura do Paulistão.
Depois da fase de avaliações, Palomo persegue o ponto de equilíbrio entre baixar o excesso de gordura de alguns atletas ou, se necessário, elevar o peso. Ele reconhece que aí também entrou a dieta rigorosamente prescrita pela nutricionista Nathália Todesco Fiori. "Em síntese, é como se colocássemos os alicerces necessários. Vamos buscar a estabilidade nos permita uma boa performance nos mais diversos níveis", disse Palomo, que não diferencia os trabalhos para este ou aquele atleta. "A programação é igual. As próprias potencialidades é que estabelecem os limites. Não teria sentido exigir que o Fernando e o Marcelinho Carioca levantem o mesmo peso de um garoto. É preciso respeitar o biotipo de cada um", exemplifica Palomo.
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