DATA DA PUBLICAÇÃO 25/09/2012 | Saúde e Ciência
Santo André ganha terceira UPA
Objetivo é desafogar Centro Hospitalar e Pronto Atendimento Central
A terceira UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Santo André entrou em funcionamento na manhã desta segunda-feira (24/09). A unidade Centro é de porte 2 e tem capacidade para 300 atendimentos diários. O objetivo é desafogar o CHM (Centro Hospitalar Municipal) e o PA Central. A cidade conta ainda com as UPAs Sacadura Cabral e Jardim Santo André.
Foram dez meses de obras, em terreno onde antes funcionava um estacionamento rotativo. A unidade conta com seis médicos. “Acredito que vamos ultrapassar os 300 atendimentos diários, mas teremos capacidade para isso”, destacou o secretário de Saúde, Antonio de Giovanni Neto.
Neto explicou que somente na unidade do Jardim Santo André são realizados cerca de 350 atendimentos diários e que com isso foi possível desafogar em 30% o CHM. “Faço o monitoramento das duas unidades de pronto atendimento. Porém, ainda não consigo mensurar quanto a UPA Centro irá ajudar o Centro Hospitalar”, disse.
Futuras unidades - Quanto às próximas UPAs – Jardim Rina e Cidade São Jorge/Marajoara –, o secretário afirmou que os projetos estão em fase de elaboração e que a próxima inauguração na área de saúde na cidade será o Centro Hospitalar da Vila Luzita. “As obras estão dentro do cronograma e pretendemos entregá-lo até o final do ano”, disse.
Neto explicou que a unidade não será de portas abertas e que fará atendimentos de pacientes clínicos de média e baixa complexidade. “São pacientes com pneumonia que não podem ser tratados em casa”, exemplificou o secretário. A unidade terá 60 leitos, sendo 45 adultos e 15 pediátricos.
Também está sendo planejado um novo Centro Hospitalar para a cidade, que será construído no Bangu, no mesmo terreno onde funciona atualmente um PA. “O projeto está pronto e quero conversar com o governo federal para que seja parceira na questão de obras e manutenção da unidade”, explicou o secretário.
A unidade será nos mesmos moldes do que está em construção na Vila Luzita, porém Neto não quis adiantar qual será a capacidade de atendimento. “Isso é algo que pode mudar, pois o projeto pode sofrer alterações. Vamos construir um novo prédio e quando este estiver pronto, iniciaremos as intervenções no PA”, afirmou.
O secretário explicou que a intenção, com as futuras unidades, é desafogar o CHM, que também deve sofrer intervenções. “Primeiro temos que arrumar a casa e estamos fazendo isso. Essas unidades que estão sendo planejadas atenderão baixa e média complexidade. Quando tirarmos essa demanda do Centro Hospitalar e fizermos a nova torre no local, poderemos atender alta complexidade, que é de responsabilidade do Estado, mas que não faz”, enfatizou.
Para regularizar os atendimentos nas unidades de saúde, o secretário adiantou que uma norma está sendo elaborada para que não haja evasão de medicamentos de Santo André. “Vamos atender toda a demanda, mas quando esse paciente, que não é do município, tiver seu quadro clínico estabilizado, voltará para seu município de origem. Outras cidades do ABCD já têm essa prática. Estamos analisando com o setor jurídico para verificar se teremos problemas com isso. Hoje temos muita demanda da Capital tirando vagas de quem mora em Santo André”, destacou.
A terceira UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Santo André entrou em funcionamento na manhã desta segunda-feira (24/09). A unidade Centro é de porte 2 e tem capacidade para 300 atendimentos diários. O objetivo é desafogar o CHM (Centro Hospitalar Municipal) e o PA Central. A cidade conta ainda com as UPAs Sacadura Cabral e Jardim Santo André.
Foram dez meses de obras, em terreno onde antes funcionava um estacionamento rotativo. A unidade conta com seis médicos. “Acredito que vamos ultrapassar os 300 atendimentos diários, mas teremos capacidade para isso”, destacou o secretário de Saúde, Antonio de Giovanni Neto.
Neto explicou que somente na unidade do Jardim Santo André são realizados cerca de 350 atendimentos diários e que com isso foi possível desafogar em 30% o CHM. “Faço o monitoramento das duas unidades de pronto atendimento. Porém, ainda não consigo mensurar quanto a UPA Centro irá ajudar o Centro Hospitalar”, disse.
Futuras unidades - Quanto às próximas UPAs – Jardim Rina e Cidade São Jorge/Marajoara –, o secretário afirmou que os projetos estão em fase de elaboração e que a próxima inauguração na área de saúde na cidade será o Centro Hospitalar da Vila Luzita. “As obras estão dentro do cronograma e pretendemos entregá-lo até o final do ano”, disse.
Neto explicou que a unidade não será de portas abertas e que fará atendimentos de pacientes clínicos de média e baixa complexidade. “São pacientes com pneumonia que não podem ser tratados em casa”, exemplificou o secretário. A unidade terá 60 leitos, sendo 45 adultos e 15 pediátricos.
Também está sendo planejado um novo Centro Hospitalar para a cidade, que será construído no Bangu, no mesmo terreno onde funciona atualmente um PA. “O projeto está pronto e quero conversar com o governo federal para que seja parceira na questão de obras e manutenção da unidade”, explicou o secretário.
A unidade será nos mesmos moldes do que está em construção na Vila Luzita, porém Neto não quis adiantar qual será a capacidade de atendimento. “Isso é algo que pode mudar, pois o projeto pode sofrer alterações. Vamos construir um novo prédio e quando este estiver pronto, iniciaremos as intervenções no PA”, afirmou.
O secretário explicou que a intenção, com as futuras unidades, é desafogar o CHM, que também deve sofrer intervenções. “Primeiro temos que arrumar a casa e estamos fazendo isso. Essas unidades que estão sendo planejadas atenderão baixa e média complexidade. Quando tirarmos essa demanda do Centro Hospitalar e fizermos a nova torre no local, poderemos atender alta complexidade, que é de responsabilidade do Estado, mas que não faz”, enfatizou.
Para regularizar os atendimentos nas unidades de saúde, o secretário adiantou que uma norma está sendo elaborada para que não haja evasão de medicamentos de Santo André. “Vamos atender toda a demanda, mas quando esse paciente, que não é do município, tiver seu quadro clínico estabilizado, voltará para seu município de origem. Outras cidades do ABCD já têm essa prática. Estamos analisando com o setor jurídico para verificar se teremos problemas com isso. Hoje temos muita demanda da Capital tirando vagas de quem mora em Santo André”, destacou.
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