DATA DA PUBLICAÇÃO 25/05/2010 | Setecidades
Santo André faz audiência pública do ''Cidade Limpa''
A Câmara Municipal de Santo André acolheu uma audiência pública do projeto “Cidade Limpa”, nesta segunda-feira (24), com a população, comerciantes e empresários. A discussão aconteceu para esclarecer algumas dúvidas sobre a matéria que tramita no Legislativo desde 2007, cujo objetivo é combater a poluição visual no município por meio da criação de regulamentação para publicidade externa. A administração se comprometeu a redigir o texto em 30 dias para que os debates ocorram mais rapidamente dentro da Casa.
No evento, foi debatido o conceito de “cidade limpa”, balanceando as funções da administração quanto aos bueiros, lixos e caçambas na rua. Por outro lado, foi apresentada a poluição visual trazida pela sobreposição de cartazes de anúncios. Com isso, foi dado início a este ponto complexo e polêmico já avalizado, inclusive, na Capital e São Caetano. “Não haverá radicalismo com a apresentação de uma lei restritiva. Vamos procurar mecanismos, após promover discussão coletiva, com o propósito de beneficiar os trabalhadores da área e a população. Até porque há um consenso hoje da importância da aprovação do projeto”, ressalta Nilson Bonome, secretário de Gabinete e de Finanças. “Vamos incorporar sugestões e fazer amplo debate para que o projeto não traga prejuízos para o comércio e empresários do setor”, reforça.
Segundo o vereador Almir Cicote, a importância do projeto vai além da restrição a anúncios, mas também diz respeito à consciência das pessoas que trabalham com essa área publicitária. “Acima de tudo, após a regulamentação, teremos de trabalhar com a consciência de todos, porque é assim que traremos melhorias à cidade, fazendo com que idéias e sugestões sejam direcionadas a um só objetivo que é o desenvolvimento municipal”, disse o parlamentar.
“Devido ao grande número de dúvidas que estão surgindo para a implantação do projeto, tanto de comerciantes como de munícipes, fizemos a audiência para desmistificar algumas coisas que estão sendo ditas sobre o projeto. Nosso intuito não é prejudicar ninguém, nenhum trabalhador. Queremos apenas uma cidade mais limpa, sem radicalizar”, disse o vereador Paulinho Serra.
Por conta do recesso de junho, a matéria deverá voltar a pauta apenas em agosto.
O presidente da Central de Outdoor e representante do Sindicato dos profissionais da área, Luiz Roberto Valente Filho, comprometeu-se, como passo inicial, a fazer um levantamento para a prefeitura com as empresas que atuam no ramo.
De acordo com informações da prefeitura, o diálogo ainda não está encerrado e, antes de promover os últimos ajustes para enviar o projeto definitivo para o Legislativo, estará aberta (Secretaria de Comunicação) a receber sugestões dos mais variados setores da sociedade para aprimorar a matéria.
No evento, foi debatido o conceito de “cidade limpa”, balanceando as funções da administração quanto aos bueiros, lixos e caçambas na rua. Por outro lado, foi apresentada a poluição visual trazida pela sobreposição de cartazes de anúncios. Com isso, foi dado início a este ponto complexo e polêmico já avalizado, inclusive, na Capital e São Caetano. “Não haverá radicalismo com a apresentação de uma lei restritiva. Vamos procurar mecanismos, após promover discussão coletiva, com o propósito de beneficiar os trabalhadores da área e a população. Até porque há um consenso hoje da importância da aprovação do projeto”, ressalta Nilson Bonome, secretário de Gabinete e de Finanças. “Vamos incorporar sugestões e fazer amplo debate para que o projeto não traga prejuízos para o comércio e empresários do setor”, reforça.
Segundo o vereador Almir Cicote, a importância do projeto vai além da restrição a anúncios, mas também diz respeito à consciência das pessoas que trabalham com essa área publicitária. “Acima de tudo, após a regulamentação, teremos de trabalhar com a consciência de todos, porque é assim que traremos melhorias à cidade, fazendo com que idéias e sugestões sejam direcionadas a um só objetivo que é o desenvolvimento municipal”, disse o parlamentar.
“Devido ao grande número de dúvidas que estão surgindo para a implantação do projeto, tanto de comerciantes como de munícipes, fizemos a audiência para desmistificar algumas coisas que estão sendo ditas sobre o projeto. Nosso intuito não é prejudicar ninguém, nenhum trabalhador. Queremos apenas uma cidade mais limpa, sem radicalizar”, disse o vereador Paulinho Serra.
Por conta do recesso de junho, a matéria deverá voltar a pauta apenas em agosto.
O presidente da Central de Outdoor e representante do Sindicato dos profissionais da área, Luiz Roberto Valente Filho, comprometeu-se, como passo inicial, a fazer um levantamento para a prefeitura com as empresas que atuam no ramo.
De acordo com informações da prefeitura, o diálogo ainda não está encerrado e, antes de promover os últimos ajustes para enviar o projeto definitivo para o Legislativo, estará aberta (Secretaria de Comunicação) a receber sugestões dos mais variados setores da sociedade para aprimorar a matéria.
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