DATA DA PUBLICAÇÃO 20/10/2007 | Esportes
Santo André encara o líder Coritiba no Couto Pereira
A volta de Marcelinho Carioca será um dos principais expedientes do Santo André contra o Coritiba, às 16h de sábado (Rede TV! transmite), no Couto Pereira. No entanto, o técnico Sérgio Soares ainda não decidiu se o escala desde o início ou no segundo tempo de um confronto importantíssimo para o futuro do time do Grande ABC, que continua entre os quatro ameaçados pelo rebaixamento na Série B do Brasileiro.
Os paranaenses (50 pontos) estão absolutos na liderança. Depois de duas vitórias e dois empates, os ascendentes visitantes mantêm 37. Nem as circunstâncias aparentemente desfavoráveis na casa do adversário parecem incomodar Marcelinho Carioca, que assume o desafio de comandar o Santo André no terreiro do rival.
Apesar da compreensível falta de ritmo para quem atuou apenas três vezes na temporada (e só meio tempo em cada rodada), o Pé-de-Anjo acredita que, livre de um problema muscular, poderá compensar tudo, é claro, na base da experiência e da superação na hora de encarar um rival teoricamente superior.
“Receio de quê? Já rodei muito e aprendi que você precisa respeitar, mas nunca temer. Vamos encarar o Coritiba sem desespero. Não podemos nos intimidar no ambiente deles”, sugere Marcelinho Carioca, que dá um conselho aos companheiros, especialmente aos mais novos: “Se alguém tiver algum tipo de insegurança, é melhor nem subir os degraus do túnel para entrar no gramado”, avisa.
Dedimar fica na torcida e vira guru do Ramalhão
Uma fratura no dedão do pé tirou Dedimar de cena, mas o grupo do Santo André ganhou uma espécie de guru que incentiva, estimula, confidencia, dá conselhos, participa, recria o clima de cumplicidade, não larga dos companheiros de jeito nenhum.
“Não fugi da realidade. Não adianta negar que a gente vive um momento complicado na tabela. É nessa hora que você precisa fortalecer ainda mais a união. Só assim vamos aumentar as nossas forças para sair dessa”, sugere o capitão.
Apesar de tudo, Dedimar aposta no fim do calvário de quem, segundo ele, já vê sinais de esperança na seqüência da Série B. Além dos últimos resultados favoráveis, o versátil líbero cita principalmente o clima de alto-astral que passou a tomar conta do ambiente no Bruno Daniel ou nas concentrações.
“Isso aqui mudou demais para melhor. A gente sente confiança nas pessoas que te falam. Agora, as coisas estão positivas. É natural que tudo se reflita na alegria de trabalhar num ambiente que te motiva”, reconhece Dedimar, ao se referir aos atuais comandantes do modelo empresa implantado no clube.
Neneca - O goleiro assina embaixo das palavras do colega e acrescenta algo mais. Segundo ele, o Santo André já passou pelo pior.
“Conquistamos alguns pontos e, se conseguirmos umas duas ou três vitórias consecutivas, vamos escapar do rebaixamento. Sem essa de tremer contra o Coritiba na casa deles”, supõe o camisa um, considerado um dos personagens fundamentais do time.
Neneca expõe a receita para surpreender o rival. “É normal que surjam pressões num estádio lotado. É só reverter a nosso favor. Vamos recriar nossos desafios e forças”, sugere.
Os paranaenses (50 pontos) estão absolutos na liderança. Depois de duas vitórias e dois empates, os ascendentes visitantes mantêm 37. Nem as circunstâncias aparentemente desfavoráveis na casa do adversário parecem incomodar Marcelinho Carioca, que assume o desafio de comandar o Santo André no terreiro do rival.
Apesar da compreensível falta de ritmo para quem atuou apenas três vezes na temporada (e só meio tempo em cada rodada), o Pé-de-Anjo acredita que, livre de um problema muscular, poderá compensar tudo, é claro, na base da experiência e da superação na hora de encarar um rival teoricamente superior.
“Receio de quê? Já rodei muito e aprendi que você precisa respeitar, mas nunca temer. Vamos encarar o Coritiba sem desespero. Não podemos nos intimidar no ambiente deles”, sugere Marcelinho Carioca, que dá um conselho aos companheiros, especialmente aos mais novos: “Se alguém tiver algum tipo de insegurança, é melhor nem subir os degraus do túnel para entrar no gramado”, avisa.
Dedimar fica na torcida e vira guru do Ramalhão
Uma fratura no dedão do pé tirou Dedimar de cena, mas o grupo do Santo André ganhou uma espécie de guru que incentiva, estimula, confidencia, dá conselhos, participa, recria o clima de cumplicidade, não larga dos companheiros de jeito nenhum.
“Não fugi da realidade. Não adianta negar que a gente vive um momento complicado na tabela. É nessa hora que você precisa fortalecer ainda mais a união. Só assim vamos aumentar as nossas forças para sair dessa”, sugere o capitão.
Apesar de tudo, Dedimar aposta no fim do calvário de quem, segundo ele, já vê sinais de esperança na seqüência da Série B. Além dos últimos resultados favoráveis, o versátil líbero cita principalmente o clima de alto-astral que passou a tomar conta do ambiente no Bruno Daniel ou nas concentrações.
“Isso aqui mudou demais para melhor. A gente sente confiança nas pessoas que te falam. Agora, as coisas estão positivas. É natural que tudo se reflita na alegria de trabalhar num ambiente que te motiva”, reconhece Dedimar, ao se referir aos atuais comandantes do modelo empresa implantado no clube.
Neneca - O goleiro assina embaixo das palavras do colega e acrescenta algo mais. Segundo ele, o Santo André já passou pelo pior.
“Conquistamos alguns pontos e, se conseguirmos umas duas ou três vitórias consecutivas, vamos escapar do rebaixamento. Sem essa de tremer contra o Coritiba na casa deles”, supõe o camisa um, considerado um dos personagens fundamentais do time.
Neneca expõe a receita para surpreender o rival. “É normal que surjam pressões num estádio lotado. É só reverter a nosso favor. Vamos recriar nossos desafios e forças”, sugere.
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