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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/11/2014 | Saúde e Ciência
Santo André e São Bernardo vacinam quase 30 mil animais em uma semana
Santo André e São Bernardo vacinam quase 30 mil animais em uma semana Santo André encerra a campanha em 18 de novembro. Foto: Divulgação
Santo André encerra a campanha em 18 de novembro. Foto: Divulgação
Campanha gratuita contra raiva imuniza cães e gatos em postos volantes e fixos das sete cidades da Região

A Campanha de Vacinação contra raiva teve início em 3 de novembro e, nos primeiros seis dias, foram imunizados 15.163 cães e gatos em São Bernardo, somados a 14.257 animais em Santo André, totalizando 29.420 vacinas aplicadas em ambos os municípios.

São Bernardo estabeleceu como meta vacinar cerca de 50 mil animais até o fim da campanha, que será em 2 de dezembro. A maioria dos pets imunizados são cães machos, sendo 6.128 e, logo em seguida, foram 4.960 fêmeas. Entre os felinos, foram vacinadas 2.071 gatas e 2.004 gatos. O munícipe pode levar os animais ao CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) ou a um dos 93 postos de vacinação voláteis.

Já em Santo André, a campanha será encerrada mais cedo, em 18 de novembro. Até o momento, foram 11.186 imunizações em cães e 3.071 em gatos. Os andreenses podem levar os animais ao canil do CCZ, no bairro Valparaíso, ou em um dos 120 postos volantes, que funcionam em oito locais por dia.

O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Na hora do almoço, entre 12h e 13h, as barracas são fechadas para pausa de almoço.

Recomendações – É preciso levar a carteira de vacinação do animal e caixa de transporte ou coleira e guia no dia da vacinação. Se o cão for agressivo, recomenda-se o uso de focinheira. Os cães e gatos devem ser imunizados contra raiva anualmente a partir de dois meses de idade, com restrição para animais doentes e fêmeas prenhes.

Sintomas – O animal que está infectado com o vírus da raiva fica agressivo, perde o faro e apresenta sensibilidade à luz. O latido do cão muda e há paralisia na mandíbula e língua, o que impede a alimentação. Após uma média de sete dias a doença pode levar o animal à morte.

A transmissão se dá pelo contato direto com a saliva do animal doente, por ferida ou mordedura, e o vírus é transmitido para qualquer mamífero, incluindo o ser humano. O vírus caminha pelo sistema nervoso central até o cérebro, onde se desenvolve.

A doença não tem cura, tanto para os pets quanto para os seres humanos que possam entrar em contato com o vírus e se contaminem. Portanto é imprescindível que a vacinação seja realizada assiduamente, conforme o recomendado.

Por Jessica Marques - ABCD Maior
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