DATA DA PUBLICAÇÃO 09/01/2008 | Internacional
Sangue em carro dos pais seria mesmo de Maddie, diz jornal
Os médicos britânicos Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine, a garota desaparecida desde 3 de maio do ano passado no sul de Portugal, ficaram novamente no centro das acusações após ser divulgado que o sangue encontrado em um veículo alugado pelo casal é efetivamente da garota.
Segundo informou o jornal português “Correio da Manhã”, as amostras de sangue encontradas no Renault Scenic alugado pelos McCann 25 dias após o desaparecimento da filha e atrás de um sofá do quarto de hotel em que a família estava hospedada, na cidade de Praia da Luz, seriam de Maddie, evidência esta que apóia a teoria de assassinato por parte de seus pais.
Até o momento os resultados forenses haviam sido inconclusos, no entanto, segundo o jornal português, existe um vínculo entre estas amostras de sangue e Madeleine.
Além disso, o tablóide inglês The Sun informou que resultados "definitivos" do laboratório de Ciências Forenses de Birmingham, na Inglaterra apóiam a teoria de que a garota foi assassinada no apartamento e que seu corpo foi logo transportado em um veículo.
De acordo com a agência Ansa, a Polícia Judicial portuguesa reconstituiu o ocorrido com a garota, desde o momento em que desapareceu.
Por sua vez, o porta-voz oficial dos McCann, Clarence Mitchell, qualificou a versão como "muito dolorosa" para Kate e Gerry. "Eles estão deprimidos já que mais uma vez rumores sem fundamento e especulações estão sendo apresentados como evidência concreta".
"E com relação aos exames de DNA, que oficial de polícia disse isto? Que fonte oficial é citada? Nenhuma, como sempre", disse Mitchell.
Segundo o porta-voz dos McCann "é ridículo" sugerir que o sangue de Madeleine estava no automóvel, "já que ela nunca esteve no veículo". "Kate e Gerry de maneira nenhuma estiveram vinculados com sua morte, ou com o transporte do corpo", continuou.
No entanto, o Correio da Manhã fundamentou sua informação citando fontes supostamente próximas à investigação.
Segundo informou o jornal português “Correio da Manhã”, as amostras de sangue encontradas no Renault Scenic alugado pelos McCann 25 dias após o desaparecimento da filha e atrás de um sofá do quarto de hotel em que a família estava hospedada, na cidade de Praia da Luz, seriam de Maddie, evidência esta que apóia a teoria de assassinato por parte de seus pais.
Até o momento os resultados forenses haviam sido inconclusos, no entanto, segundo o jornal português, existe um vínculo entre estas amostras de sangue e Madeleine.
Além disso, o tablóide inglês The Sun informou que resultados "definitivos" do laboratório de Ciências Forenses de Birmingham, na Inglaterra apóiam a teoria de que a garota foi assassinada no apartamento e que seu corpo foi logo transportado em um veículo.
De acordo com a agência Ansa, a Polícia Judicial portuguesa reconstituiu o ocorrido com a garota, desde o momento em que desapareceu.
Por sua vez, o porta-voz oficial dos McCann, Clarence Mitchell, qualificou a versão como "muito dolorosa" para Kate e Gerry. "Eles estão deprimidos já que mais uma vez rumores sem fundamento e especulações estão sendo apresentados como evidência concreta".
"E com relação aos exames de DNA, que oficial de polícia disse isto? Que fonte oficial é citada? Nenhuma, como sempre", disse Mitchell.
Segundo o porta-voz dos McCann "é ridículo" sugerir que o sangue de Madeleine estava no automóvel, "já que ela nunca esteve no veículo". "Kate e Gerry de maneira nenhuma estiveram vinculados com sua morte, ou com o transporte do corpo", continuou.
No entanto, o Correio da Manhã fundamentou sua informação citando fontes supostamente próximas à investigação.
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