DATA DA PUBLICAÇÃO 13/08/2014 | Cidade
SAMU de Mauá participa de congresso em Brasília
Samu tem perto de 200 funcionários. Crédito: Evandro Oliveira/PMM
Um representante de cada categoria profissional que atua junto ao SAMU Regional de Mauá participou do IV Congresso Nacional do SAMU 192.
Além da Coordenadora Técnica, Marta Magalhães Ataíde, mais um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e um condutor fizeram parte do grupo mauaense. O evento ocorreu no último final de semana de julho em comemoração aos dez anos de operação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Entre palestras, debates, workshops e cursos foram mais de 80 atividades, durante quatro dias, abordando questões relativas ao trabalho. Experiências internacionais da França e Alemanha também foram apresentadas. Um dos propósitos foi propiciar a troca de experiências e informações entre os profissionais com o intuito de disseminar práticas e procedimentos que possam aprimorar os trabalhos.
“Apesar do SAMU ser regulado pelo Ministério da Saúde com padrão e protocolos, cada município se adapta conforme sua realidade. A troca de experiências possibilita o conhecimento de procedimentos que podem auxiliar e serem implantados em outros locais,” relata Carlos Fernando Foganholi, coordenador médico do SAMU Regional de Mauá.
Um dos pontos que chamou sua atenção foi a portaria assinada pelo Ministro da Saúde, Artur Chioro, para uso do medicamento trombolítico nas viaturas do SAMU. “O trombolítico é um medicamento que já vem sendo usado para pacientes infartados, mas esta é a primeira vez que é introduzido no Atendimento Pré-hospitalar realizado pelo SAMU,” completa Foganholi.
Nos grandes temas abordados constaram os desafios do SAMU para a próxima década, regulação das urgências, tecnologias para intervenção, regionalização do serviço e rede de atenção às urgências e outros.
“O SAMU é um projeto que cada vez tem maior abrangência e as experiências de fora, bem sucedidas, podem nos ajudar a melhorar,” conta Marta Magalhães Ataíde, coordenadora técnica do serviço. “A organização para a Copa, com treinamentos e elaboração de plano de contingência, é um dos grandes legados e que foi abordado junto com as experiências internacionais de organização para eventos de massa,” completa Marta.
As experiências colhidas estão sendo compiladas para depois serem repassadas aos demais integrantes do SAMU Regional de Mauá, que também atende Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
ESTRUTURA - Com cerca de 200 funcionários o SAMU atualmente conta com seis ambulâncias básicas e duas avançadas, mais duas motolâncias para agilizar ainda mais o atendimento. As bases estão descentralizadas nas quatro UPAs da cidade, na UBS Sônia Maria, no Corpo de Bombeiros da Vila Noêmia e também em Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Com a centralização da Regulação Médica o transporte inter hospitalar está junto com o SAMU e dispõe de oito veículos. O serviço faz remoções em altas hospitalares e transporte para exames de baixa complexidade, dentro e fora do município.
Além da Coordenadora Técnica, Marta Magalhães Ataíde, mais um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e um condutor fizeram parte do grupo mauaense. O evento ocorreu no último final de semana de julho em comemoração aos dez anos de operação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Entre palestras, debates, workshops e cursos foram mais de 80 atividades, durante quatro dias, abordando questões relativas ao trabalho. Experiências internacionais da França e Alemanha também foram apresentadas. Um dos propósitos foi propiciar a troca de experiências e informações entre os profissionais com o intuito de disseminar práticas e procedimentos que possam aprimorar os trabalhos.
“Apesar do SAMU ser regulado pelo Ministério da Saúde com padrão e protocolos, cada município se adapta conforme sua realidade. A troca de experiências possibilita o conhecimento de procedimentos que podem auxiliar e serem implantados em outros locais,” relata Carlos Fernando Foganholi, coordenador médico do SAMU Regional de Mauá.
Um dos pontos que chamou sua atenção foi a portaria assinada pelo Ministro da Saúde, Artur Chioro, para uso do medicamento trombolítico nas viaturas do SAMU. “O trombolítico é um medicamento que já vem sendo usado para pacientes infartados, mas esta é a primeira vez que é introduzido no Atendimento Pré-hospitalar realizado pelo SAMU,” completa Foganholi.
Nos grandes temas abordados constaram os desafios do SAMU para a próxima década, regulação das urgências, tecnologias para intervenção, regionalização do serviço e rede de atenção às urgências e outros.
“O SAMU é um projeto que cada vez tem maior abrangência e as experiências de fora, bem sucedidas, podem nos ajudar a melhorar,” conta Marta Magalhães Ataíde, coordenadora técnica do serviço. “A organização para a Copa, com treinamentos e elaboração de plano de contingência, é um dos grandes legados e que foi abordado junto com as experiências internacionais de organização para eventos de massa,” completa Marta.
As experiências colhidas estão sendo compiladas para depois serem repassadas aos demais integrantes do SAMU Regional de Mauá, que também atende Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
ESTRUTURA - Com cerca de 200 funcionários o SAMU atualmente conta com seis ambulâncias básicas e duas avançadas, mais duas motolâncias para agilizar ainda mais o atendimento. As bases estão descentralizadas nas quatro UPAs da cidade, na UBS Sônia Maria, no Corpo de Bombeiros da Vila Noêmia e também em Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Com a centralização da Regulação Médica o transporte inter hospitalar está junto com o SAMU e dispõe de oito veículos. O serviço faz remoções em altas hospitalares e transporte para exames de baixa complexidade, dentro e fora do município.
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