DATA DA PUBLICAÇÃO 24/08/2007 | Cidade
Sama declara guerra aos vazamentos
Os vazamentos na rede de abastecimento e distribuição de água em Mauá estão com os dias contados. O Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) acaba de contratar empresa especializada em detecção de vazamentos não visíveis na rede de abastecimento e distribuição de água em Mauá, ou seja, aqueles que se encontram em tubulações enterradas que conduzem água sob pressão.
Iniciado pela rua Carlos de Campos, no Parque São Vicente, o serviço está sendo executado pela Etep Consultoria, Gerenciamento e Serviços, que até o final deste ano promoverá espécie de varredura em 3 dos atuais 8,5 quilômetros de rede existentes atualmente no município. A operação caça vazamento é executada por duas equipes, que empregam equipamentos acústicos como hastes de escuta e geofones mecânico e eletrônico na captação de ruídos e localização de vazamentos subterrâneos. O sistema confere maior precisão na identificação dos vazamentos e agilidade na solução do problema.
“Com essa operação pretendemos reduzir significativamente os índices de perdas, já que boa parte da água potável distribuída em Mauá vai para o ralo sem ser aproveitada. Os principais vilões de tal desperdício são tubulações deficitárias e ligações irregulares, e regularizar essa situação é uma das prioridades da nossa gestão”, explica o superintendente Francisco Esmeraldo Felipe Carneiro, o Chiquinho do Zaíra.
De acordo com a ANA (Agência Nacional de Água), de cada 100 litros que as companhias captam, apenas 60, em média, chegam à casa dos usuários. O ideal seriam perdas em torno de 20%, padrão aceito mundialmente. “Apesar da autarquia ter praticamente 70% dos hidrômetros da cidade regularizados e contar com 94 mil economias – ligações de água -, isso não evita que o índice de perdas seja elevado devido a diversoss fatores, entre os quais vazamentos não visíveis, tubulações antigas e ligações clandestinas”, disse o assessor técnico Rogério Costa, o Kuka. Entre os bairros considerados mais críticos figuram os bairros Sonia Maria, Itapark, Parque das Américas, Jardim Oratório, Itapeva, IV Centenário e Jardim Mauá. O serviço de geofonamento é indicado principalmente para pontos onde apesar do volume de água ser relativamente alto a pressão é normalmente baixa.
Iniciado pela rua Carlos de Campos, no Parque São Vicente, o serviço está sendo executado pela Etep Consultoria, Gerenciamento e Serviços, que até o final deste ano promoverá espécie de varredura em 3 dos atuais 8,5 quilômetros de rede existentes atualmente no município. A operação caça vazamento é executada por duas equipes, que empregam equipamentos acústicos como hastes de escuta e geofones mecânico e eletrônico na captação de ruídos e localização de vazamentos subterrâneos. O sistema confere maior precisão na identificação dos vazamentos e agilidade na solução do problema.
“Com essa operação pretendemos reduzir significativamente os índices de perdas, já que boa parte da água potável distribuída em Mauá vai para o ralo sem ser aproveitada. Os principais vilões de tal desperdício são tubulações deficitárias e ligações irregulares, e regularizar essa situação é uma das prioridades da nossa gestão”, explica o superintendente Francisco Esmeraldo Felipe Carneiro, o Chiquinho do Zaíra.
De acordo com a ANA (Agência Nacional de Água), de cada 100 litros que as companhias captam, apenas 60, em média, chegam à casa dos usuários. O ideal seriam perdas em torno de 20%, padrão aceito mundialmente. “Apesar da autarquia ter praticamente 70% dos hidrômetros da cidade regularizados e contar com 94 mil economias – ligações de água -, isso não evita que o índice de perdas seja elevado devido a diversoss fatores, entre os quais vazamentos não visíveis, tubulações antigas e ligações clandestinas”, disse o assessor técnico Rogério Costa, o Kuka. Entre os bairros considerados mais críticos figuram os bairros Sonia Maria, Itapark, Parque das Américas, Jardim Oratório, Itapeva, IV Centenário e Jardim Mauá. O serviço de geofonamento é indicado principalmente para pontos onde apesar do volume de água ser relativamente alto a pressão é normalmente baixa.
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