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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/02/2009 | Turismo
Salvador simboliza o feriado de Carnaval, Buenos Aires protesta para tê-lo
Em uma cidade, as ruas ficam tomadas por foliões desde a quinta-feira antes do feriado oficial, a terça-feira gorda.

Na outra cidade, nem feriado direito é. Não que as pessoas ali gostem. Elas fazem protesto para a volta da folga e do folguedo, mas, de todos esses elementos, é com o protesto mesmo que são mais familiarizados.

Salvador é sinônimo de Carnaval, e Buenos Aires é mais desejada por aqueles que estão em fuga dos tamborins.

E há portenho que vá à Bahia e soteropolitano que rume para Buenos Aires.

O baiano que chega à capital argentina descobre que "murga" é bloco e "comparsa" é escola de samba. Ali tem Carnaval, sim, e até o Corsódromo, o sambódromo de lá, que fica em Gualeguaychú, a poucas horas de Buenos Aires, onde há desfile com carro alegórico, destaque e passista.

Por outro lado, quem não é de folia consegue fugir dela, o que é bem difícil de se fazer em Salvador. O turista sem samba no pé encontra vasta programação cultural e, melhor, tudo aberto, já que não é feriado, o que é melhor ainda, pois é daí que vem essa história de protesto carnavalesco, uma atração à parte.

Já qualquer um que chegue a Salvador encara uma maratona, porque é mais ou menos assim o Carnaval de lá. Sai bloco, sai trio, um atrás do outro e vai todo mundo atrás, a não ser quem já morreu.

Em Buenos Aires

Murga

Agrupações musicais de rua típicas de países de colonização espanhola. Em Buenos Aires, são grupos de 50 pessoas, em média, que levam nomes de bairros

Corso
Espaço de dois a três quarteirões fechados, com um palco central, por onde desfilam as murgas

Comparsa
Murgas maiores, que incorporam artistas como bailarinos e malabaristas. Na versão argentina, lembram as escolas de samba brasileiras

Em Salvador

Abadá

Camiseta que identifica os foliões de cada bloco. Quem paga por ela (que pode custar quase R$ 1.000; segue o trio do lado de dentro do espaço que é delimitado pelas cordas

Cordas
Separam o folião que comprou o abadá do que não tem. Quem segura as cordas é o 'cordeiro'

Pipoca
Multidão sem abadá que fica do lado de fora da corda

Por Folha Online
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