DATA DA PUBLICAÇÃO 27/05/2015 | Setecidades
Sabesp reduz água e Santo André é obrigada a fazer rodízio
A partir de junho, Santo André receberá 1.780 litros de água por segundo. Foto: Rodrigo Pinto
Desde o início da crise, Estado já reduziu 26% da água encaminhada para a cidade
Após a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) anunciar um novo corte de envio de água para Santo André, Mauá e Guarulhos, o superintendente do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), Sebastião Ney Vaz, informou que será obrigado a adotar o sistema de rodízio.
“Nessas condições operacionais não tem como segurar o rodízio. Vai acontecer, pois hoje operamos no nosso limite”, explicou Ney. Antes da crise hídrica, Santo André recebia da Sabesp 2.370 litros por segundo. Em março de 2014 ocorreu a primeira redução de 22% e o município passou a receber média de 1.850 litros por segundo. Em maio deste ano, a companhia estadual anunciou novo corte. A partir de junho, Santo André receberá 1.780 litros por segundo.
“Com essa água não consigo abastecer a cidade inteira”, revelou Ney. Para o superintendente do Semasa, o rodízio é a forma mais democrática de agir diante da constante redução de água realizada pela Sabesp. Nos próximos dias, Santo André divulgará como o racionamento funcionará e como a cidade será dividida.
Atualmente, o Semasa produz apenas 6% da água que consome. O restante, a autarquia compra diretamente da Sabesp. Desde que a crise hídrica começou, a companhia estadual tem diminuído cada vez mais a quantidade de água enviada para Santo André. Procurada para falar sobre ao assunto, a Sabesp não se pronunciou até a publicação desta matéria.
Após a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) anunciar um novo corte de envio de água para Santo André, Mauá e Guarulhos, o superintendente do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), Sebastião Ney Vaz, informou que será obrigado a adotar o sistema de rodízio.
“Nessas condições operacionais não tem como segurar o rodízio. Vai acontecer, pois hoje operamos no nosso limite”, explicou Ney. Antes da crise hídrica, Santo André recebia da Sabesp 2.370 litros por segundo. Em março de 2014 ocorreu a primeira redução de 22% e o município passou a receber média de 1.850 litros por segundo. Em maio deste ano, a companhia estadual anunciou novo corte. A partir de junho, Santo André receberá 1.780 litros por segundo.
“Com essa água não consigo abastecer a cidade inteira”, revelou Ney. Para o superintendente do Semasa, o rodízio é a forma mais democrática de agir diante da constante redução de água realizada pela Sabesp. Nos próximos dias, Santo André divulgará como o racionamento funcionará e como a cidade será dividida.
Atualmente, o Semasa produz apenas 6% da água que consome. O restante, a autarquia compra diretamente da Sabesp. Desde que a crise hídrica começou, a companhia estadual tem diminuído cada vez mais a quantidade de água enviada para Santo André. Procurada para falar sobre ao assunto, a Sabesp não se pronunciou até a publicação desta matéria.
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