DATA DA PUBLICAÇÃO 05/06/2015 | Geral
Sabesp aplica aumento de 15,2% na água a partir desta quinta
Conta fica 15,2% mais cara a partir desta quinta. Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas
São Caetano, Mauá e Santo André, por contarem com autarquias próprias, não sofrerão com reajuste
Após aumentar a conta de água, no final do ano passado, e aplicar multa aos consumidores, o novo reajuste autorizado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) deixará a cobrança 15,24% mais cara a partir desta quinta-feira (04/06).
Apesar de muito acima da inflação, calculada em 8,17% nos últimos doze meses, o governo Estadual solicitou reajuste ainda maior, de 23%, mas só 15,24% foram aprovados pela Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo).
As contas com os valores serão aplicadas a população atendida pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) em 359 cidades operadas pela companhia. No ABCD, Santo André, Mauá e São Caetano, por contarem com autarquias próprias, não terão as contas reajustadas.
O último aumento da tarifa anunciado pelo governo do Estado ocorreu em novembro do ano passado, somente após a reeleição de Alckmin, quando o valor foi reajustado em 6,49%.
Após aumentar a conta de água, no final do ano passado, e aplicar multa aos consumidores, o novo reajuste autorizado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) deixará a cobrança 15,24% mais cara a partir desta quinta-feira (04/06).
Apesar de muito acima da inflação, calculada em 8,17% nos últimos doze meses, o governo Estadual solicitou reajuste ainda maior, de 23%, mas só 15,24% foram aprovados pela Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo).
As contas com os valores serão aplicadas a população atendida pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) em 359 cidades operadas pela companhia. No ABCD, Santo André, Mauá e São Caetano, por contarem com autarquias próprias, não terão as contas reajustadas.
O último aumento da tarifa anunciado pelo governo do Estado ocorreu em novembro do ano passado, somente após a reeleição de Alckmin, quando o valor foi reajustado em 6,49%.
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