DATA DA PUBLICAÇÃO 17/08/2007 | Cidade
Rubinelli não quer assumir secretaria em Mauá
O ex-deputado federal Wagner Rubinelli (PPS) disse não ontem ao prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), que havia oferecido a ele o comando da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social, vago desde a saída do tucano Sidnei Polisel.
Rubinelli esteve no Paço Municipal e informou ao prefeito que irá manter sua pré-candidatura a prefeito no ano que vem. “Agradeci a Leonel Damo, mas o informei que decidi, com meu grupo, manter nossa candidatura. Isso é importante, porque muita gente achava que se tratava de balão de ensaio.”
A jogada de Damo era atraiar mais um adversário político e tirar do páreo outro concorrente em 2008, quando disputará a reeleição.
No ano passado, o prefeito trouxe para o governo o então rival Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), além de cinco vereadores que eram da oposição.
A decisão de não aceitar o convite, segundo Rubinelli, não colocará sua esposa, a vereadora Cássia Rubinelli (PPS) no bloco de oposição. “Ela dá sustentação aos projetos de governo e não apoio político. Isso vai continuar enquanto ela achar que deve”, explica o ex-deputado.
Rubinelli disse ao prefeito, na reunião de ontem, que não fará ataques pessoais durante a campanha. “Avisei que farei uma campanha propositiva e que discutirei projetos para Mauá.”
Ele, no entanto, não assegurou que apoiará Damo em um eventual segundo turno. “Quero estar no segundo turno, mas caso isso não ocorra, vamos decidir depois qual caminho seguir.”
Rubinelli esteve no Paço Municipal e informou ao prefeito que irá manter sua pré-candidatura a prefeito no ano que vem. “Agradeci a Leonel Damo, mas o informei que decidi, com meu grupo, manter nossa candidatura. Isso é importante, porque muita gente achava que se tratava de balão de ensaio.”
A jogada de Damo era atraiar mais um adversário político e tirar do páreo outro concorrente em 2008, quando disputará a reeleição.
No ano passado, o prefeito trouxe para o governo o então rival Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), além de cinco vereadores que eram da oposição.
A decisão de não aceitar o convite, segundo Rubinelli, não colocará sua esposa, a vereadora Cássia Rubinelli (PPS) no bloco de oposição. “Ela dá sustentação aos projetos de governo e não apoio político. Isso vai continuar enquanto ela achar que deve”, explica o ex-deputado.
Rubinelli disse ao prefeito, na reunião de ontem, que não fará ataques pessoais durante a campanha. “Avisei que farei uma campanha propositiva e que discutirei projetos para Mauá.”
Ele, no entanto, não assegurou que apoiará Damo em um eventual segundo turno. “Quero estar no segundo turno, mas caso isso não ocorra, vamos decidir depois qual caminho seguir.”
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