DATA DA PUBLICAÇÃO 14/06/2008 | Cidade
Rubinelli anuncia apoio a Chiquinho do Zaíra
Após muitas indas e vindas, algumas doses de suspense e valorização do passe, o ex-deputado federal Wagner Rubinelli (PPS) anunciou na sexta-feira o apoio à pré-candidatura a prefeito de Mauá do governista Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaira (PSB). Além de desistir da intenção de disputar a sucessão do prefeito Leonel Damo (PV), Rubinelli também revelou que agora irá disputar uma cadeira na Câmara.
O ex-parlamentar, que acenou um namoro com o PT de Oswaldo Dias (leia reportagem abaixo), disse que o acordo com Chiquinho foi fechado no início da tarde de na sexta-feira. A última definição ficou por conta da desistência da vereadora Cássia Rubinelli (PSB) – mulher do ex-deputado – em buscar a reeleição para abrir caminho ao popular-socialista.
“Foi um ato de grandeza da Cássia. Isso fez parte da conversa final que selou nosso apoio ao Chiquinho. Agora todo o grupo dela também me ajudará na campanha a vereador.”
Rubinelli foi vereador de Mauá por três mandatos, nas legislaturas de 1992, 1996 e 2000. Em 2002, como terceiro suplente, assumiu o mandato de deputado federal. Não conseguiu a reeleição em 2006.
Além da coligação majoritária, o PPS também se aliou na disputa proporcional. Desta forma, a chapa para vereador será formada por PSB, PMDB e PPS.
O político, que nunca escondeu pleitear a vaga de vice de Chiquinho, conquistada pelo ex-secretário de Desenvolvimento Econômico e suplente de vereador Paulo Bio (PMDB), disse que já conseguiu superar o impacto de ter sido preterido. “A decepção naquele momento foi muito grande. Depois disso chegamos a conversar com outros partidos sim, mas avaliamos que o fato de a nossa intenção ter sido contrariada não seria o suficiente para nos afastar do PSB.”
Rubinelli assegurou que, na conversa com os socialistas, não houve negociação de um possível cargo, em caso de vitória de Chiquinho, para Cássia na administração. “Isso não foi tratado. Mas é lógico que se houver um convite, provavelmente, ela irá aceitar”, admitiu.
Com a confirmação do PPS, Chiquinho afirmou contar com 17 partidos na coligação. Ele disse que até o dia 22 – data da convenção – ainda espera o apoio do DEM, do vereador Manoel Lopes.
O prefeiturável governista aproveitou para cutucar Oswaldo Dias. “Alguns candidatos acham que não precisam de ninguém e que podem tudo. Eu preciso de todos para ganhar a eleição”, afirmou.
Quércia - Chiquinho recebeu, na quinta-feira, o apoio do presidente estadual do PMDB, Orestes Quércia. O socialista acredita que terá o ex-governador em seu palanque. “É muito importante ter a confirmação do apoio de alguém de expressão nacional como o Quércia. Isso soma muito à nossa campanha.”
O ex-parlamentar, que acenou um namoro com o PT de Oswaldo Dias (leia reportagem abaixo), disse que o acordo com Chiquinho foi fechado no início da tarde de na sexta-feira. A última definição ficou por conta da desistência da vereadora Cássia Rubinelli (PSB) – mulher do ex-deputado – em buscar a reeleição para abrir caminho ao popular-socialista.
“Foi um ato de grandeza da Cássia. Isso fez parte da conversa final que selou nosso apoio ao Chiquinho. Agora todo o grupo dela também me ajudará na campanha a vereador.”
Rubinelli foi vereador de Mauá por três mandatos, nas legislaturas de 1992, 1996 e 2000. Em 2002, como terceiro suplente, assumiu o mandato de deputado federal. Não conseguiu a reeleição em 2006.
Além da coligação majoritária, o PPS também se aliou na disputa proporcional. Desta forma, a chapa para vereador será formada por PSB, PMDB e PPS.
O político, que nunca escondeu pleitear a vaga de vice de Chiquinho, conquistada pelo ex-secretário de Desenvolvimento Econômico e suplente de vereador Paulo Bio (PMDB), disse que já conseguiu superar o impacto de ter sido preterido. “A decepção naquele momento foi muito grande. Depois disso chegamos a conversar com outros partidos sim, mas avaliamos que o fato de a nossa intenção ter sido contrariada não seria o suficiente para nos afastar do PSB.”
Rubinelli assegurou que, na conversa com os socialistas, não houve negociação de um possível cargo, em caso de vitória de Chiquinho, para Cássia na administração. “Isso não foi tratado. Mas é lógico que se houver um convite, provavelmente, ela irá aceitar”, admitiu.
Com a confirmação do PPS, Chiquinho afirmou contar com 17 partidos na coligação. Ele disse que até o dia 22 – data da convenção – ainda espera o apoio do DEM, do vereador Manoel Lopes.
O prefeiturável governista aproveitou para cutucar Oswaldo Dias. “Alguns candidatos acham que não precisam de ninguém e que podem tudo. Eu preciso de todos para ganhar a eleição”, afirmou.
Quércia - Chiquinho recebeu, na quinta-feira, o apoio do presidente estadual do PMDB, Orestes Quércia. O socialista acredita que terá o ex-governador em seu palanque. “É muito importante ter a confirmação do apoio de alguém de expressão nacional como o Quércia. Isso soma muito à nossa campanha.”
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