DATA DA PUBLICAÇÃO 16/08/2017 | Cidade
Ruas sofrem com falta de manutenção
Pedras nos portões, poeira, medo de quedas e danos em veículos. Devido à ausência de manutenção, ruas como Adílson Dias de Souza e Adelino do Espírito Santo Condé, no Jardim Zaíra, em Mauá, têm tirado o sono de moradores.
Os acidentes e as quedas são comuns, principalmente para pedestres e motociclistas. Os carros batem o fundo da lataria no asfalto e, inclusive, motores já foram prejudicados. Desde que a dona de casa Maria das Dores Silva, 69 anos, mudou-se para o local, há 30, não há melhoras.
“Se fosse um lugar rico e tivesse gente importante, eles estavam em cima. Os carros vão subir e não conseguem, é capaz de atropelar as pessoas. Diversas pessoas caíram e foram hospitalizadas”, critica.
A dona de casa Josefa Maria Manigel, 58, está há 28 anos no mesmo endereço. De lá para cá ela viu inúmeras quedas, inclusive na subida, devido à inclinação da rua, outro ponto citado como difícil. “A rua é feia, horrível, um monte de crianças foram atropeladas porque os carros têm de desviar dos buracos”, conta. “Tem gente que desce com o chinelo na mão com medo de cair nos buracos. Está a maior bagunça por aqui”, aponta.
A Prefeitura informou, em nota, que “o programa Pintou Limpeza, responsável pela zeladoria e manutenção da cidade, ficará no bairro deste mês até o fim de setembro”.
Os acidentes e as quedas são comuns, principalmente para pedestres e motociclistas. Os carros batem o fundo da lataria no asfalto e, inclusive, motores já foram prejudicados. Desde que a dona de casa Maria das Dores Silva, 69 anos, mudou-se para o local, há 30, não há melhoras.
“Se fosse um lugar rico e tivesse gente importante, eles estavam em cima. Os carros vão subir e não conseguem, é capaz de atropelar as pessoas. Diversas pessoas caíram e foram hospitalizadas”, critica.
A dona de casa Josefa Maria Manigel, 58, está há 28 anos no mesmo endereço. De lá para cá ela viu inúmeras quedas, inclusive na subida, devido à inclinação da rua, outro ponto citado como difícil. “A rua é feia, horrível, um monte de crianças foram atropeladas porque os carros têm de desviar dos buracos”, conta. “Tem gente que desce com o chinelo na mão com medo de cair nos buracos. Está a maior bagunça por aqui”, aponta.
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