DATA DA PUBLICAÇÃO 27/02/2010 | Cidade
Rua em Mauá é tragada por chuva e fica sem reparos
A rua Porto Alegre, na intersecção com a Diamantina, no Jardim Oratório, em Mauá, não existe mais. De acordo com moradores, há mais de dois meses que a via desapareceu, dando lugar a um buraco de aproximadamente seis metros de profundidade e mais de dez de largura. O problema está colocando em risco dois imóveis. Um já foi interditado pela Defesa Civil.
Para terem acesso à rua Diamantina, moradores construíram escada improvisada de madeira. A construção, usada frequentemente pela comunidade, não oferece segurança para quem precisa descer ou subir a erosão. A Prefeitura de Mauá afirmou que o bairro faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que o problema será solucionado.
A moradora Jeane Silva de Oliveira, proprietária do imóvel interditado, também precisou improvisar uma escada para conseguir sair de casa, pois o portão de entrada da residência dá de frente para a fenda. “Esse problema começou em novembro, quando um pequeno buraco apareceu entre meu muro e a rua. Depois, com as chuvas fortes, a rua foi desaparecendo”, afirmou.
Mesmo com a casa interditada, Jeane insiste em continuar no local. “Me fizeram assinar esse papel (documento de interdição do imóvel) e agora tenho que assumir toda a responsabilidade daquilo que acontecer”, reclamou.
Outro morador preocupado com o buraco é o segurança Antonio Carlos Mainete. “Antes conseguia subir com meu carro. Agora estou com medo de que comprometa a estrutura do asfalto da rua Diamantina.” (RB).
Para terem acesso à rua Diamantina, moradores construíram escada improvisada de madeira. A construção, usada frequentemente pela comunidade, não oferece segurança para quem precisa descer ou subir a erosão. A Prefeitura de Mauá afirmou que o bairro faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que o problema será solucionado.
A moradora Jeane Silva de Oliveira, proprietária do imóvel interditado, também precisou improvisar uma escada para conseguir sair de casa, pois o portão de entrada da residência dá de frente para a fenda. “Esse problema começou em novembro, quando um pequeno buraco apareceu entre meu muro e a rua. Depois, com as chuvas fortes, a rua foi desaparecendo”, afirmou.
Mesmo com a casa interditada, Jeane insiste em continuar no local. “Me fizeram assinar esse papel (documento de interdição do imóvel) e agora tenho que assumir toda a responsabilidade daquilo que acontecer”, reclamou.
Outro morador preocupado com o buraco é o segurança Antonio Carlos Mainete. “Antes conseguia subir com meu carro. Agora estou com medo de que comprometa a estrutura do asfalto da rua Diamantina.” (RB).
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