DATA DA PUBLICAÇÃO 19/02/2015 | Setecidades
Rodovias da região têm menos mortes no Carnaval
Os cinco dias do feriado prolongado de Carnaval foram menos violentos neste ano em comparação com o mesmo período de 2014 nas rodovias que cortam a região. O 1º BPRv (Batalhão de Polícia Rodoviária) registrou cinco mortes entre sábado e ontem, contra 12 durante a Folia passada – redução de 58,3%. O grupamento é responsável por vias como as do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes), trechos Sul e Leste do Rodoanel, Índio Tibiriçá, além de estradas litorâneas.
Nos quase 3.000 quilômetros de pistas patrulhadas pelo batalhão, foram contabilizados 114 acidentes no Carnaval deste ano – 39% menos que os 187 de 2014. Os dados foram divulgados ao Diário na tarde de ontem pelo comandante da Polícia Militar Rodoviária, coronel Mauro Cezar dos Santos Ricciarelli. O total de ocorrências com vítimas apresentou queda de 8,6%, caindo de 91 para 83 casos.
Em todas as rodovias estaduais de São Paulo, houve variação negativa de 7,5% no número de acidentes, passando de 965 para 892. Também foi registrada redução de 11,8% no total de vítimas, de 550 para 485 pessoas. O Carnaval deste ano teve 21 mortos nas estradas, 47,5% a menos que os 40 do feriado de 2014. Nos cinco últimos carnavais, informa o comandante, a média de óbitos teve queda de 34%.
Uma das explicações para a redução nos índices de acidentes é o reforço no policiamento. Nos trechos de planalto do SAI, por exemplo, houve deslocamento de equipes de Força Tática e da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) do CPA/M-6 (Comando de Policiamento de Área Metropolitana 6), responsável pelo Grande ABC. Na Baixada Santista, houve apoio de efetivo do CPI-6 (Comando de Policiamento Interior 6), com sede em Santos. Também foram feitos patrulhamentos por integrantes do Batalhão de Choque.
“No planalto, não tivemos nenhum roubo a motoristas em rodovias nos pontos de parada ao lado de comunidades. Isso porque as motos da Rocam se deslocavam pelas vias para coibir eventuais ações criminosas”, explica o coronel.
O comandante avalia que o aumento da visibilidade do policiamento nas estradas fez com que os motoristas evitassem dirigir de maneira imprudente ou com o veículo sem condições de trafegar. Além dos deslocamentos de equipes de outros batalhões, a operação foi intensificada em razão da Dejem (Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Militar) e do remanejamento de agentes administrativos para funções operacionais.
“Além disso, estamos na metade da década mundial de redução de acidentes. Uma das metas é a educação para o trânsito, e o policiamento rodoviário está investindo nisso. A conscientização da população é fundamental para que as pessoas deixem, por exemplo, de dirigir embriagadas ou sem usar cinto de segurança”, acrescenta.
Nos quase 3.000 quilômetros de pistas patrulhadas pelo batalhão, foram contabilizados 114 acidentes no Carnaval deste ano – 39% menos que os 187 de 2014. Os dados foram divulgados ao Diário na tarde de ontem pelo comandante da Polícia Militar Rodoviária, coronel Mauro Cezar dos Santos Ricciarelli. O total de ocorrências com vítimas apresentou queda de 8,6%, caindo de 91 para 83 casos.
Em todas as rodovias estaduais de São Paulo, houve variação negativa de 7,5% no número de acidentes, passando de 965 para 892. Também foi registrada redução de 11,8% no total de vítimas, de 550 para 485 pessoas. O Carnaval deste ano teve 21 mortos nas estradas, 47,5% a menos que os 40 do feriado de 2014. Nos cinco últimos carnavais, informa o comandante, a média de óbitos teve queda de 34%.
Uma das explicações para a redução nos índices de acidentes é o reforço no policiamento. Nos trechos de planalto do SAI, por exemplo, houve deslocamento de equipes de Força Tática e da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) do CPA/M-6 (Comando de Policiamento de Área Metropolitana 6), responsável pelo Grande ABC. Na Baixada Santista, houve apoio de efetivo do CPI-6 (Comando de Policiamento Interior 6), com sede em Santos. Também foram feitos patrulhamentos por integrantes do Batalhão de Choque.
“No planalto, não tivemos nenhum roubo a motoristas em rodovias nos pontos de parada ao lado de comunidades. Isso porque as motos da Rocam se deslocavam pelas vias para coibir eventuais ações criminosas”, explica o coronel.
O comandante avalia que o aumento da visibilidade do policiamento nas estradas fez com que os motoristas evitassem dirigir de maneira imprudente ou com o veículo sem condições de trafegar. Além dos deslocamentos de equipes de outros batalhões, a operação foi intensificada em razão da Dejem (Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Militar) e do remanejamento de agentes administrativos para funções operacionais.
“Além disso, estamos na metade da década mundial de redução de acidentes. Uma das metas é a educação para o trânsito, e o policiamento rodoviário está investindo nisso. A conscientização da população é fundamental para que as pessoas deixem, por exemplo, de dirigir embriagadas ou sem usar cinto de segurança”, acrescenta.
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