DATA DA PUBLICAÇÃO 02/06/2010 | Cidade
Rodoanel em Mauá deve ficar pronto em setembro
As obras de interligação do Rodoanel Mário Covas com a avenida Jacu Pêssego, em São Paulo, devem ser entregues pela Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.) em setembro. Enquanto isso, dois meses após a inauguração do Trecho Sul, quem sai do Rodoanel para acessar Mauá continua sofrendo com a confusão do trânsito, marcado por montes de cones espalhados por toda a avenida para orientar os motoristas.
A reportagem esteve no local e constatou que a obra está adiantada. Do final do Trecho Sul até a avenida João Ramalho, em Mauá, serão dois viadutos. O primeiro deles está pronto e já foi aberto ao tráfego. “Falta terminar a terraplanagem e o asfalto dessa parte da avenida. No caso do segundo viaduto, precisamos terminar as muretas de contenção e a cobertura asfáltica”, explicou um dos funcionários.
Com a entrega em setembro, o Trecho Sul será totalmente interligado às rodovias Ayrton Senna e Dutra, o que facilita o acesso a Guarulhos e ao aeroporto de Cumbica. Inicialmente a previsão de conclusão destas obras era abril de 2010, mas apenas o Rodoanel foi entregue no prazo. Na época da abertura ao tráfego, em 1º de abril, o governador Alberto Goldman afirmou que as obras complementares seriam entregues em 60 dias. No entanto, a Dersa não considera o trecho de Mauá como obra complementar, e sim como parte do Complexo Jacu Pêssego.
O que a Dersa trata por obras complementares, porém, são serviços que continuam em obras no Trecho Sul. No cronograma estão construção de seis praças de pedágio, sendo quatro delas no ABCD, instalação de equipamentos de monitoramento eletrônico e melhorias na intersecção do Rodoanel com a avenida Papa João 23, incluindo área de estacionamento para cargas perigosas.
Sobre a reclamação de escuridão feita pelos motoristas, a iluminação do trecho deve se restringir às pontes sobre a Billings. De acordo com a Dersa, esse modelo se repete em outras rodovias do Estado. A empresa afirma que apenas pontes, trevos e trechos urbanos de estradas têm iluminação obrigatória.
Balanço - Desde a abertura ao tráfego já circularam pelo anel viário quase 3 milhões de veículos, sendo, em média, 65% leves e 35% pesados. Nos dias úteis, o percentual de veículos pesados chega a 40%. Esse movimento de caminhões já ultrapassa a via Anchieta, onde 25,7% do tráfego são de veículos pesados.
A reportagem esteve no local e constatou que a obra está adiantada. Do final do Trecho Sul até a avenida João Ramalho, em Mauá, serão dois viadutos. O primeiro deles está pronto e já foi aberto ao tráfego. “Falta terminar a terraplanagem e o asfalto dessa parte da avenida. No caso do segundo viaduto, precisamos terminar as muretas de contenção e a cobertura asfáltica”, explicou um dos funcionários.
Com a entrega em setembro, o Trecho Sul será totalmente interligado às rodovias Ayrton Senna e Dutra, o que facilita o acesso a Guarulhos e ao aeroporto de Cumbica. Inicialmente a previsão de conclusão destas obras era abril de 2010, mas apenas o Rodoanel foi entregue no prazo. Na época da abertura ao tráfego, em 1º de abril, o governador Alberto Goldman afirmou que as obras complementares seriam entregues em 60 dias. No entanto, a Dersa não considera o trecho de Mauá como obra complementar, e sim como parte do Complexo Jacu Pêssego.
O que a Dersa trata por obras complementares, porém, são serviços que continuam em obras no Trecho Sul. No cronograma estão construção de seis praças de pedágio, sendo quatro delas no ABCD, instalação de equipamentos de monitoramento eletrônico e melhorias na intersecção do Rodoanel com a avenida Papa João 23, incluindo área de estacionamento para cargas perigosas.
Sobre a reclamação de escuridão feita pelos motoristas, a iluminação do trecho deve se restringir às pontes sobre a Billings. De acordo com a Dersa, esse modelo se repete em outras rodovias do Estado. A empresa afirma que apenas pontes, trevos e trechos urbanos de estradas têm iluminação obrigatória.
Balanço - Desde a abertura ao tráfego já circularam pelo anel viário quase 3 milhões de veículos, sendo, em média, 65% leves e 35% pesados. Nos dias úteis, o percentual de veículos pesados chega a 40%. Esse movimento de caminhões já ultrapassa a via Anchieta, onde 25,7% do tráfego são de veículos pesados.
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