DATA DA PUBLICAÇÃO 10/09/2011 | Cidade
Rodoanel atrai empresas para Mauá
O fato de estar próximo a São Paulo, do porto de Santos e ter o Rodoanel passando pelas suas intermediações fizeram com que Mauá se configurasse como uma cidade propícia para receber novos empreendimentos, especialmente do setor industrial. Recentemente chegaram à cidade dois supermercados e uma fábrica de componentes metálicos de bancos automotivos.
De acordo com o vice-prefeito de Mauá, Paulo Eugênio Pereira (PT), a cidade está recebendo indústrias pequenas e médias. “Logo após a inauguração do Rodoanel recebemos o Atacadão, mais uma loja da Coop, que também trouxe o Centro de Panificação. Recentemente tivemos a chegada da Keiper do Brasil (produtora de bancos automotivos)”, disse.
O executivo do paço mauense aponta também que a Prefeitura está cedendo uma área para o estado de São Paulo fazer o Polo Tecnológico. “Estamos em processo de negociação com o Ministério da Educação um campus da UFABC (Universidade Federal do ABC) em Mauá, que vai preparar a cidade para o futuro, não só na infra-estrutura urbana, mas também tecnologicamente”, pontuou.
Na concepção do presidente da Keiper, Oliver Krockenberger, a localização estratégica da nova planta - ao lado de saída do Rodoanel, na avenida Papa João XXIII -, permite o acesso rápido tanto aos clientes da região quanto de fora e também a outras filiais (na Capital e em São José dos Pinhais, no Paraná).“Além da vantagem logística, a nova planta fabril permitirá acréscimo de 30% no volume de produção. E haverá ganhos de competitividade, devido a layout cuidadosamente projetado para oferecer melhoria no fluxo de materiais”, destacou.
Krockenberger ressalta que foram investidos em Mauá R$ 11 milhões. “Vamos continuar a investir em infra-estrutura, processos, novos projetos e equipamentos para acompanhar ainda mais o crescimento do mercado. A Keiper tem planos positivos para a Região, os quais se encontram em avaliação”, ponderou.
Já o presidente da Coop, Antonio José Monte, pontua que a principal vantagem em expandir as instalações em Mauá está relacionada ao fato da densidade populacional da cidade. “Nossas análises identificaram que a região para onde nos expandimos não estava perfeitamente atendida em termos de suprimento da população e isto nos levou a investir em uma segunda loja no local”, ressaltou.
Monte destaca que o investimento da Coop para expandir suas operações em Mauá na loja e no complexo de panificação foi da ordem de R$ 6,5 milhões. “Basicamente, nosso investimento foi destinado para compra de máquinas e equipamentos. Já os imóveis pertencem a terceiros e são por nós tomados sob locação”, concluiu.
Para o economista da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Alessandro Prandelli, o fato de o ABCD possuir um complexo industrial consolidado acaba sendo um dos fatores diferenciais que contribuem para a instalação de novas empresas na Região. “A Região do ABCD está em expansão e esse fator contribui tanto para a chegada de novas empresas como também para ampliações fabris”, finalizou.
De acordo com o vice-prefeito de Mauá, Paulo Eugênio Pereira (PT), a cidade está recebendo indústrias pequenas e médias. “Logo após a inauguração do Rodoanel recebemos o Atacadão, mais uma loja da Coop, que também trouxe o Centro de Panificação. Recentemente tivemos a chegada da Keiper do Brasil (produtora de bancos automotivos)”, disse.
O executivo do paço mauense aponta também que a Prefeitura está cedendo uma área para o estado de São Paulo fazer o Polo Tecnológico. “Estamos em processo de negociação com o Ministério da Educação um campus da UFABC (Universidade Federal do ABC) em Mauá, que vai preparar a cidade para o futuro, não só na infra-estrutura urbana, mas também tecnologicamente”, pontuou.
Na concepção do presidente da Keiper, Oliver Krockenberger, a localização estratégica da nova planta - ao lado de saída do Rodoanel, na avenida Papa João XXIII -, permite o acesso rápido tanto aos clientes da região quanto de fora e também a outras filiais (na Capital e em São José dos Pinhais, no Paraná).“Além da vantagem logística, a nova planta fabril permitirá acréscimo de 30% no volume de produção. E haverá ganhos de competitividade, devido a layout cuidadosamente projetado para oferecer melhoria no fluxo de materiais”, destacou.
Krockenberger ressalta que foram investidos em Mauá R$ 11 milhões. “Vamos continuar a investir em infra-estrutura, processos, novos projetos e equipamentos para acompanhar ainda mais o crescimento do mercado. A Keiper tem planos positivos para a Região, os quais se encontram em avaliação”, ponderou.
Já o presidente da Coop, Antonio José Monte, pontua que a principal vantagem em expandir as instalações em Mauá está relacionada ao fato da densidade populacional da cidade. “Nossas análises identificaram que a região para onde nos expandimos não estava perfeitamente atendida em termos de suprimento da população e isto nos levou a investir em uma segunda loja no local”, ressaltou.
Monte destaca que o investimento da Coop para expandir suas operações em Mauá na loja e no complexo de panificação foi da ordem de R$ 6,5 milhões. “Basicamente, nosso investimento foi destinado para compra de máquinas e equipamentos. Já os imóveis pertencem a terceiros e são por nós tomados sob locação”, concluiu.
Para o economista da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Alessandro Prandelli, o fato de o ABCD possuir um complexo industrial consolidado acaba sendo um dos fatores diferenciais que contribuem para a instalação de novas empresas na Região. “A Região do ABCD está em expansão e esse fator contribui tanto para a chegada de novas empresas como também para ampliações fabris”, finalizou.
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