DATA DA PUBLICAÇÃO 22/06/2016 | Economia
Rodada de negociação não avança e greve continua na Pirelli
A greve continua por tempo indeterminado na unidade de Santo André. Foto: Rodrigo Pinto
Sindicato e a empresa tentaram chegar em acordo junto ao Ministério do Trabalho nesta terça-feira
Na tentativa de construir nova proposta de campanha salarial, os representantes da Pirelli e do Sindicato dos Borracheiros de São Paulo e Região realizaram nesta terça-feira (21/06) rodada de negociação junto à gerência regional do Ministério do Trabalho de Santo André. No entanto, não houve avanço e a greve da categoria continua.
De acordo com o presidente do sindicato, Marcio Ferreira, a empresa acrescentou itens à pauta como aumento de 10% no piso salarial, o que já foi rejeitado pelos trabalhadores na fabricante de pneus em assembleia nesta tarde. “A mesa redonda não resolveu nada e, caso a empresa não apresente melhores condições, vamos seguir com a paralisação por tempo indeterminado”, afirmou.
Uma nova assembleia está agendada para quinta-feira (23/06) na porta da fábrica, em Santo André. Os cerca de dois mil funcionários estão em greve pelo segundo dia consecutivo, após rejeitarem a proposta de aumento de 7,5% nos salários a partir de janeiro de 2017, relativo ao ano de 2016; correção salarial do período entre junho/2016 e maio/2017 pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) em janeiro de 2018; além do valor de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de R$ 7 mil mais cem horas.
Na tentativa de construir nova proposta de campanha salarial, os representantes da Pirelli e do Sindicato dos Borracheiros de São Paulo e Região realizaram nesta terça-feira (21/06) rodada de negociação junto à gerência regional do Ministério do Trabalho de Santo André. No entanto, não houve avanço e a greve da categoria continua.
De acordo com o presidente do sindicato, Marcio Ferreira, a empresa acrescentou itens à pauta como aumento de 10% no piso salarial, o que já foi rejeitado pelos trabalhadores na fabricante de pneus em assembleia nesta tarde. “A mesa redonda não resolveu nada e, caso a empresa não apresente melhores condições, vamos seguir com a paralisação por tempo indeterminado”, afirmou.
Uma nova assembleia está agendada para quinta-feira (23/06) na porta da fábrica, em Santo André. Os cerca de dois mil funcionários estão em greve pelo segundo dia consecutivo, após rejeitarem a proposta de aumento de 7,5% nos salários a partir de janeiro de 2017, relativo ao ano de 2016; correção salarial do período entre junho/2016 e maio/2017 pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) em janeiro de 2018; além do valor de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de R$ 7 mil mais cem horas.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Economia
25/09/2018 | Operação mira sonegação de R$ 100 mi de grupos cervejeiros e cerca Proibida
25/09/2018 | Greve na Argentina cancela voos no Brasil nesta terça-feira
25/09/2018 | Demanda por GNV aumenta até 350% após alta na gasolina
As mais lidas de Economia
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda