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DATA DA PUBLICAÇÃO 02/05/2018 | Cultura
Rock in Rio tem parte vendida para Live Nation, mas Roberto Medina manterá 'papel crucial'
Rock in Rio tem parte vendida para Live Nation, mas Roberto Medina manterá 'papel crucial' (Foto: Alexandre Durão/G1)
(Foto: Alexandre Durão/G1)
Empresa americana de entretenimento divulgou a compra de uma participação majoritária no festival e fundador vai seguir liderando equipe de produção do evento.

A Live Nation anunciou nesta quarta-feira (2) a compra do festival Rock in Rio e explicou que o fundador Roberto Medina vai manter "papel crucial na organização dos eventos", liderando a equipe de produção.

A empresa americana de entretenimento divulgou a compra de uma participação majoritária no Rock in Rio, sem dar mais detalhes sobre o negócio.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal "O Globo", a Live Nation comprou os 50% detidos pela também americana SFX, sócia de Medina desde 2014.

"A parceria vai gerar uma série de sinergias que permitirão atingir as ambições ainda maiores do Rock in Rio", disse Medina, em nota divulgada pelo festival.

Medina e outros produtores do Rock in Rio continuarão sendo os responsáveis pelo evento e os principais consultores.

Sete edições no Brasil

A primeira edição do festival ocorreu em 1985 e teve um público de cerca de 1,4 milhão de pessoas para os dez dias de shows, com apresentações históricas como as do Queen, de Rod Stewart e do AC/DC.

Sua sétima edição no Rio aconteceu no ano passado. Ele também se expandiu para o exterior, com edições em Lisboa, Madri e Las Vegas.

A Live Nation é uma das maiores empresas do mundo de entretenimento ao vivo. Ela promove turnês e administra a venda de ingressos pela Ticketmaster.

Lolla e Reading

A Live Nation tem investido cada vez mais em festivais e comprou participação em eventos como Lollapalooza, Bonnaroo e Austin City Limits, nos Estados Unidos, e o Leeds e Reading, na Inglaterra. Ela tem mais de 100 festivais pelo mundo e já produziu eventos no Brasil com apoio de parceiros locais.

Festivais cresceram bastante no mundo todo em número, público e rentabilidade desde os anos 2000. Com isso, tornaram-se uma das principais fontes de renda da indústria musical, e empresas como a Live Nation tentam ampliar os investimentos conduzindo vários eventos.

Por G1
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