DATA DA PUBLICAÇÃO 15/04/2008 | Tecnologia
Robô de seis patas é atração na Feira do Estudante - Expo CIEE
Um robô hexápode que pesa 1,8 quilo, tem as patas em material acrílico e o corpo em fibra de carbono, foi uma das atrações da Feira do Estudante - Expo CIEE 2008, que começou no último dia 10 de abril, das 10h às 20h, no Pavilhão de Exposições da Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, e terminou neste domingo.
A novidade, desenvolvida pelos alunos e professores do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), está projetada para fazer vários movimentos, como andar para frente e para trás, rotacional no próprio eixo (sentidos horário e anti-horário) e curvas à direita e à esquerda. Para andar, o robô pode ser acionado por um botão, localizado no próprio corpo, ou por meio de um teclado de computador.
Nesse último caso, o controlador envia, por meio do micro, os movimentos que deseja fazer com o hexápode ao FPGA (um chip que define o hardware) e os sinais são enviados até os servomotores, responsáveis pelo movimento. A partir daí, o robô ganha vida e obedece aos comandos definidos.
Foram acoplados ao robô 18 servomotores (dispositivos eletromecânicos) digitais de alto torque, sendo três em cada pata. Para se movimentar, o hexápode utiliza cinco patas apoiadas na superfície, deixando apenas uma no ar, dando seqüência à passada. Dessa forma, pode fazer os movimentos sem perder o equilíbrio.
O percurso do robô é feito, atualmente, em superfície plana, mas a idéia é de que o hexápode seja aperfeiçoado e que ande em qualquer tipo de terreno. "Também queremos que ele seja capaz de otimizar o melhor caminho a ser percorrido. Assim, realizará o melhor percurso em diversos terrenos", explica o professor do departamento de Engenharia Elétrica da FEI, Galba Falce de Almeida, e pesquisador do IPEI (Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais) da FEI.
Segundo ele, o desenvolvimento do hexápode é um passo importante para a criação de robôs móveis no departamento de Engenharia Elétrica da FEI. “A intenção é aprimorar o robô e fazer com que ele seja uma plataforma de estudos de robótica para os nossos estudantes”, afirma o professor Galba Falce de Almeida.
A novidade, desenvolvida pelos alunos e professores do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), está projetada para fazer vários movimentos, como andar para frente e para trás, rotacional no próprio eixo (sentidos horário e anti-horário) e curvas à direita e à esquerda. Para andar, o robô pode ser acionado por um botão, localizado no próprio corpo, ou por meio de um teclado de computador.
Nesse último caso, o controlador envia, por meio do micro, os movimentos que deseja fazer com o hexápode ao FPGA (um chip que define o hardware) e os sinais são enviados até os servomotores, responsáveis pelo movimento. A partir daí, o robô ganha vida e obedece aos comandos definidos.
Foram acoplados ao robô 18 servomotores (dispositivos eletromecânicos) digitais de alto torque, sendo três em cada pata. Para se movimentar, o hexápode utiliza cinco patas apoiadas na superfície, deixando apenas uma no ar, dando seqüência à passada. Dessa forma, pode fazer os movimentos sem perder o equilíbrio.
O percurso do robô é feito, atualmente, em superfície plana, mas a idéia é de que o hexápode seja aperfeiçoado e que ande em qualquer tipo de terreno. "Também queremos que ele seja capaz de otimizar o melhor caminho a ser percorrido. Assim, realizará o melhor percurso em diversos terrenos", explica o professor do departamento de Engenharia Elétrica da FEI, Galba Falce de Almeida, e pesquisador do IPEI (Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais) da FEI.
Segundo ele, o desenvolvimento do hexápode é um passo importante para a criação de robôs móveis no departamento de Engenharia Elétrica da FEI. “A intenção é aprimorar o robô e fazer com que ele seja uma plataforma de estudos de robótica para os nossos estudantes”, afirma o professor Galba Falce de Almeida.
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