DATA DA PUBLICAÇÃO 08/03/2010 | Esportes
Roberto Carlos diz que arbitragem brasileira ''bloqueou'' seu futebol
Expulso de campo duas vezes desde que chegou ao Corinthians, o lateral-esquerdo Roberto Carlos afirmou que a readaptação ao futebol brasileiro está sendo difícil. O principal obstáculo, avalia, é a forma de apitar dos árbitros nacionais.
"Eu sempre chegava na bola antes do adversário. Hoje tenho medo de chegar mais forte. O futebol brasileiro bloqueou um pouco a minha maneira de jogar. Mas temos que passar também essa responsabilidade para o árbitro. Na Europa, os árbitros são profissionais, deixam a bola correr mais, deixam ter mais contato físico. Claro, nós temos de pensar também em não dar carrinho e não agarrar na área", falou o jogador.
Roberto Carlos será julgado nesta segunda-feira pelo Tribunal de Justiça Desportiva pela expulsão na partida contra o Santos. O jogador, que declarou que não vai participar do julgamento, se defendeu da possível suspensão.
"A imagem foi clara. Como estava muito em velocidade, houve o contato. Como sou um jogador que nunca cavou pênalti, houve um deslocamento e caí, mas logo levantei. Não tinha necessidade de cavar o pênalti naquele momento, o Corinthians estava bem na partida. Não entendi a expulsão", acrescentou.
"Eu sempre chegava na bola antes do adversário. Hoje tenho medo de chegar mais forte. O futebol brasileiro bloqueou um pouco a minha maneira de jogar. Mas temos que passar também essa responsabilidade para o árbitro. Na Europa, os árbitros são profissionais, deixam a bola correr mais, deixam ter mais contato físico. Claro, nós temos de pensar também em não dar carrinho e não agarrar na área", falou o jogador.
Roberto Carlos será julgado nesta segunda-feira pelo Tribunal de Justiça Desportiva pela expulsão na partida contra o Santos. O jogador, que declarou que não vai participar do julgamento, se defendeu da possível suspensão.
"A imagem foi clara. Como estava muito em velocidade, houve o contato. Como sou um jogador que nunca cavou pênalti, houve um deslocamento e caí, mas logo levantei. Não tinha necessidade de cavar o pênalti naquele momento, o Corinthians estava bem na partida. Não entendi a expulsão", acrescentou.
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