DATA DA PUBLICAÇÃO 12/10/2012 | Cidade
Rivalidade entre guincheiros acaba em morte em Mauá
Por estar pegando clientes do rival e ter demitido um funcionário com problemas de alcoolismo, o guincheiro Cleudemir de Freitas Rodrigues, 37 anos, acabou pagando com a vida. O crime aconteceu no último dia 22 de setembro, em Mauá, e nesta quinta-feira policiais civis da Delegacia de Homicídios de Santo André prenderam os responsáveis.
O acusado de executar é Antônio Carlos Vieira Júnior, 32. Morador da Vila Bocaúna, tem antecedentes criminais por tentativa de homicídio, porte ilegal de arma e roubo. Ele seguia ordens de Wagner de Oliveira Nascimento, 38, conhecido na cidade como Didil.
Rodrigues era funcionário de Didil, mas há dois anos resolveu pedir demissão e começar o próprio negócio. Começou a criar fama e conquistar para si clientes do antigo colega, que se tornou rival.
Júnior também era funcionário de Didil e resolveu aceitar a proposta para trabalhar com a vítima. Há um mês, no entanto, foi demitido por ir trabalhar constantemente alcoolizado e bater o carro de clientes que estava guinchando.
Revoltado, passou a tramar com o primeiro patrão a execução do segundo. O crime foi bem planejado antes de ser consumado . Rodrigues recebeu um chamado naquela noite, saiu com o caminhão e, ao chegar no local, foi baleado quatro vezes, no ombro direito, antebraço direito, costas e braço direito. Não resistiu aos ferimentos.
A polícia já tinha suspeitas de quem era o autor do crime. Quebrou o sigilo telefônico da dupla e descobriu o vínculo. Imagens de câmeras de segurança, no entanto, comprovaram que a Ecosport prata, guiada por Júnior, foi estacionada próxima do local do crime.
Após confessar, a dupla foi detida, autuada por homicídio doloso e detida no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Santo André.
O acusado de executar é Antônio Carlos Vieira Júnior, 32. Morador da Vila Bocaúna, tem antecedentes criminais por tentativa de homicídio, porte ilegal de arma e roubo. Ele seguia ordens de Wagner de Oliveira Nascimento, 38, conhecido na cidade como Didil.
Rodrigues era funcionário de Didil, mas há dois anos resolveu pedir demissão e começar o próprio negócio. Começou a criar fama e conquistar para si clientes do antigo colega, que se tornou rival.
Júnior também era funcionário de Didil e resolveu aceitar a proposta para trabalhar com a vítima. Há um mês, no entanto, foi demitido por ir trabalhar constantemente alcoolizado e bater o carro de clientes que estava guinchando.
Revoltado, passou a tramar com o primeiro patrão a execução do segundo. O crime foi bem planejado antes de ser consumado . Rodrigues recebeu um chamado naquela noite, saiu com o caminhão e, ao chegar no local, foi baleado quatro vezes, no ombro direito, antebraço direito, costas e braço direito. Não resistiu aos ferimentos.
A polícia já tinha suspeitas de quem era o autor do crime. Quebrou o sigilo telefônico da dupla e descobriu o vínculo. Imagens de câmeras de segurança, no entanto, comprovaram que a Ecosport prata, guiada por Júnior, foi estacionada próxima do local do crime.
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