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DATA DA PUBLICAÇÃO 14/04/2012 | Economia
Rio Grande fica fora do Minha Casa, Minha Vida
Rio Grande fica fora do Minha Casa, Minha Vida  Apesar de déficit habitacional, cidade não se cadastrou no fim do ano passado. Foto: Luciano Vicioni
Apesar de déficit habitacional, cidade não se cadastrou no fim do ano passado. Foto: Luciano Vicioni
Prefeitura não cadastrou município para pleitear verba junto ao governo federal

O governo federal anunciou na quinta-feira (12/04) a ampliação da segunda etapa do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do Ministério das Cidades, que contemplará municípios de até 50 mil habitantes. Na Região, a única cidade que se encaixa nesse perfil é Rio Grande da Serra. O prefeito Adler Kiko Teixeira (PSDB), no entanto, não cadastrou o município para pleitear a verba de R$ 25 mil por unidade habitacional.

No final do ano passado, o governo solicitou às prefeituras que se cadastrassem para que fossem contempladas com o valor. De acordo com o presidente da Câmara de Rio Grande da Serra, Waldemar Perillo (PSDB), o chefe do Executivo encontrou dificuldade para inscrever a cidade pelo fato de “estar 100% localizada em área de manancial”.

“Temos uma única área na cidade (cerca de 150 mil metros quadrados), mas é propriedade do Estado. O Kiko está tentando negociar a doação do espaço. Não podemos nos inscrever se não temos local para construir as moradias”, explicou Perillo. Procurada, a Prefeitura não respondeu aos questionamentos do ABCD MAIOR.

O vereador Cláudio Manoel Melo (PT), o Claudinho da Geladeira, ficou indignado com o chefe do Executivo por ele ter deixado passar essa oportunidade. “O município tem muitas pessoas que moram em áreas irregulares. Seria uma excelente oportunidade para diminuir nosso déficit habitacional”, disse.

Para o vereador Cleson Alves (PT), a cidade está sendo devastada por invasões. “Se existisse um programa habitacional para a população, não precisaríamos de programas do governo federal”, disse.

Baixa renda - De acordo com o Ministério das Cidades, o Minha Casa Minha Vida 2 auxilia municípios no desenvolvimento de ações de acesso à moradia digna, em áreas urbanas, para famílias com renda até R$ 1.600.

Cada moradia deverá ter, no mínimo, 36 metros quadrados de área útil e acessibilidade. O MCMV 2 faz parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e terá investimentos de R$ 72,5 bilhões até 2014.

Por Fabiana Chiachiri - ABCD Maior
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