DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2009 | Turismo
Ribeirãopirense coordena recreação
‘Importado'' da rota do Mediterrâneo para a temporada nas costas brasileiras, o responsável pela agitação e pela animação dos adultos durante os dias de viagem (e noites também) é o diretor de Cruzeiros José Carlos Ferreira Moraes, nada menos do que um ribeirãopirense da gema, como ele mesmo se define. Ele estará embarcado no Gran Voyager, um dos navios da Ibero Cruzeiros que vai aportar em águas tropicais.
José Carlos se formou em educação física pela Fefisa em 1995, ano em que começou a trabalhar em cruzeiros, na época, como recreador infantil. Fez o nordeste e depois Europa. No início, explica, teve que se adaptar a cultura dos europeus. "A criança da maioria dos países europeus é mais fechada, quieta e disciplinada ao extremo. Diferente da brasileira, que é mais dinâmica e é mais fácil romper a barreira da comunicação e integrá-la nas brincadeiras. Para elas, o navio é uma coisa fantasiosa e nós trabalhamos muito com o imaginário delas", explica
Como passa muito tempo embarcado (fica em Ribeirão Pires dois ou três meses por ano), aproveita para estudar línguas nas horas vagas no navio. Já é fluente em inglês, espanhol, italiano, francês, alemão e arranha mais um ou dois idiomas. Outro passatempo dele é escrever. É autor do livro "Brincando em Alto Mar" e, quando está no Brasil, ministra palestras sobre recreação infantil em universidades.
‘Máfia de Ribeirão Pires'' - José Carlos não é o único ribeirãopirense embarcado. Pelos seus cálculos, pelo menos 20 pessoas da cidade já passaram pelos navios da Ibero. "Ribeirão é uma cidade pequena, todos se conhecem, e a gente sempre acaba indicando um amigo e assim a coisa vai crescendo", disse. "Apesar de estar longe, Ribeirão é minha casa. Há valores que aprendi lá e mantenho comigo sempre", afirma.
José Carlos se formou em educação física pela Fefisa em 1995, ano em que começou a trabalhar em cruzeiros, na época, como recreador infantil. Fez o nordeste e depois Europa. No início, explica, teve que se adaptar a cultura dos europeus. "A criança da maioria dos países europeus é mais fechada, quieta e disciplinada ao extremo. Diferente da brasileira, que é mais dinâmica e é mais fácil romper a barreira da comunicação e integrá-la nas brincadeiras. Para elas, o navio é uma coisa fantasiosa e nós trabalhamos muito com o imaginário delas", explica
Como passa muito tempo embarcado (fica em Ribeirão Pires dois ou três meses por ano), aproveita para estudar línguas nas horas vagas no navio. Já é fluente em inglês, espanhol, italiano, francês, alemão e arranha mais um ou dois idiomas. Outro passatempo dele é escrever. É autor do livro "Brincando em Alto Mar" e, quando está no Brasil, ministra palestras sobre recreação infantil em universidades.
‘Máfia de Ribeirão Pires'' - José Carlos não é o único ribeirãopirense embarcado. Pelos seus cálculos, pelo menos 20 pessoas da cidade já passaram pelos navios da Ibero. "Ribeirão é uma cidade pequena, todos se conhecem, e a gente sempre acaba indicando um amigo e assim a coisa vai crescendo", disse. "Apesar de estar longe, Ribeirão é minha casa. Há valores que aprendi lá e mantenho comigo sempre", afirma.
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