DATA DA PUBLICAÇÃO 28/02/2008 | Setecidades
Ribeirão quer mais vagas de estacionamento
Ao mesmo tempo em que Ribeirão Pires avança em busca do crescimento turístico e comercial, a cidade sofre com a carência de vagas de estacionamento na região central. As cerca de 400 vagas existentes hoje no município, já não atendem ao público. Comerciantes, munícipes e visitantes reclamam da situação.
Em razão da reclamação, a Aciarp (Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Ribeirão Pires) apresentará, nos próximos dias, ao prefeito Clóvis Volpi, proposta para criação de 150 a 200 vagas, na área que hoje é do atual Terminal Rodoviário, que será desativado no segundo semestre.
“Conversamos com os comerciantes e vamos pedir ao prefeito que cerca de 200 vagas sejam criadas junto com uma praça arborizada", explicou o presidente da Aciarp, Ricardo Nardelli Júnior.
Hoje, o serviço é administrado pela Aciarp, que cobra R$ 1 pelo período de 1 hora e, R$ 0,50 por meia hora. "A zona azul é um mal necessário em Ribeirão Pires. Temos de educar a população para ter rotatividade dos carros e, assim permitir que todas as pessoas sejam atendidas", disse Nardelli.
De acordo com a Prefeitura, a Aciarp arrecada R$ 20 mil mensais com a zona azul. O valor é destinado integralmente à associação, que apenas tem de fazer a decoração de Natal e fazer a administração do serviço, que tem nove funcionários.
Os comerciantes têm inúmeras reclamações geradas pela falta de vagas de estacionamento. Muitos dizem que chegam a perder negócios, pois os clientes circulam por vários minutos e, não conseguem estacionar seu carro. " O visitante que chega e não consegue estacionar, dificilmente volta. Outro dia um cliente de São Bernardo veio à minha loja e foi multado. Você acha que ele voltará em Ribeirão?", indagou Nelson Gonçalves Júnior, gerente de uma loja de materiais esportivos.
Para o comprador Erik Roberto Biazon, que trabalha em Ribeirão Pires há 10 anos, a cidade precisa de mais pontos de venda dos cartões de zona azul.
Em função da dificuldade de encontrar vagas para estacionar o carro na rua, as pessoas muitas vezes optam pelos estacionamentos particulares. "Como já fui multada, a maioria das vezes, prefiro pagar estacionamento", disse a técnica em contabilidade Edna Maria de Santa Sardinha, moradora da cidade.
Em razão da reclamação, a Aciarp (Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Ribeirão Pires) apresentará, nos próximos dias, ao prefeito Clóvis Volpi, proposta para criação de 150 a 200 vagas, na área que hoje é do atual Terminal Rodoviário, que será desativado no segundo semestre.
“Conversamos com os comerciantes e vamos pedir ao prefeito que cerca de 200 vagas sejam criadas junto com uma praça arborizada", explicou o presidente da Aciarp, Ricardo Nardelli Júnior.
Hoje, o serviço é administrado pela Aciarp, que cobra R$ 1 pelo período de 1 hora e, R$ 0,50 por meia hora. "A zona azul é um mal necessário em Ribeirão Pires. Temos de educar a população para ter rotatividade dos carros e, assim permitir que todas as pessoas sejam atendidas", disse Nardelli.
De acordo com a Prefeitura, a Aciarp arrecada R$ 20 mil mensais com a zona azul. O valor é destinado integralmente à associação, que apenas tem de fazer a decoração de Natal e fazer a administração do serviço, que tem nove funcionários.
Os comerciantes têm inúmeras reclamações geradas pela falta de vagas de estacionamento. Muitos dizem que chegam a perder negócios, pois os clientes circulam por vários minutos e, não conseguem estacionar seu carro. " O visitante que chega e não consegue estacionar, dificilmente volta. Outro dia um cliente de São Bernardo veio à minha loja e foi multado. Você acha que ele voltará em Ribeirão?", indagou Nelson Gonçalves Júnior, gerente de uma loja de materiais esportivos.
Para o comprador Erik Roberto Biazon, que trabalha em Ribeirão Pires há 10 anos, a cidade precisa de mais pontos de venda dos cartões de zona azul.
Em função da dificuldade de encontrar vagas para estacionar o carro na rua, as pessoas muitas vezes optam pelos estacionamentos particulares. "Como já fui multada, a maioria das vezes, prefiro pagar estacionamento", disse a técnica em contabilidade Edna Maria de Santa Sardinha, moradora da cidade.
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