DATA DA PUBLICAÇÃO 03/05/2009 | Setecidades
Ribeirão quer implementar Lei Seca diferente
Após duas reuniões entre os parlamentares de Ribeirão Pires para discutir as adequações ao projeto de lei de autoria do vereador José Vicente de Abreu, o Vicentinho, que instituiu a Lei Seca no município, ficou decidido um novo horário para o fechamento de bares e casas noturnas, que em princípio era meia-noite.
“Instituímos o fechamento dos estabelecimentos à meia-noite de segunda a quinta-feira, e às quatro horas às sextas e sábados”, detalhou o líder de governo na Casa, Gerson Constantino, que pediu o adiamento da votação por duas sessões, para propor emendas à medida. “Ainda temos o que discutir nesse projeto, que é polêmico e de interesse público, mas as definições entre os parlamentares já foram resolvidas”, pontuou.
Barulho na madrugada
Segundo o vereador, a proposta prevê exclusivamente o fim da baderna nas ruas, em especial na região central, onde os moradores reclamam de constante barulho durante a madrugada. “Se a algazarra não diminuir, pensamos em propor, no futuro, o fim da circulação de veículos na região central. Uma medida drástica, mas que será considerada caso as leis Seca e do Silêncio não sejam respeitadas”, comentou.
De acordo com Constantino, uma reunião entre os parlamentares e comerciantes da região está marcada para os próximos dias, a fim de comunicar a medida. Entre os munícipes, o projeto é visto com bons olhos. Para o supervisor de operações Fernando Ribeiro, a lei é favorável à população, mas precisa de adequações a todos os setores da cidade. “Acho que tanto a população quanto os comerciantes têm de ser beneficiados.
Deverá haver regras para todos”, pontuou.
Os auxiliares de enfermagem Leila Carolina Portella e Marcelo Rodrigues são favoráveis ao projeto do Legislativo. “A medida é fundamental para diminuir a violência e garantir o silêncio durante a noite. Eu residia no Centro de Ribeirão e convivia com a baderna provocada por jovens alcoolizados”, comentou Leila.
Rodrigues definiu o bom exemplo de outras cidades como fator de sucesso do projeto. “Foi visível a diminuição da violência e da criminalidade em Diadema, que instituiu a Lei Seca há muito tempo. Certamente aqui será fundamental”, destacou.
“Instituímos o fechamento dos estabelecimentos à meia-noite de segunda a quinta-feira, e às quatro horas às sextas e sábados”, detalhou o líder de governo na Casa, Gerson Constantino, que pediu o adiamento da votação por duas sessões, para propor emendas à medida. “Ainda temos o que discutir nesse projeto, que é polêmico e de interesse público, mas as definições entre os parlamentares já foram resolvidas”, pontuou.
Barulho na madrugada
Segundo o vereador, a proposta prevê exclusivamente o fim da baderna nas ruas, em especial na região central, onde os moradores reclamam de constante barulho durante a madrugada. “Se a algazarra não diminuir, pensamos em propor, no futuro, o fim da circulação de veículos na região central. Uma medida drástica, mas que será considerada caso as leis Seca e do Silêncio não sejam respeitadas”, comentou.
De acordo com Constantino, uma reunião entre os parlamentares e comerciantes da região está marcada para os próximos dias, a fim de comunicar a medida. Entre os munícipes, o projeto é visto com bons olhos. Para o supervisor de operações Fernando Ribeiro, a lei é favorável à população, mas precisa de adequações a todos os setores da cidade. “Acho que tanto a população quanto os comerciantes têm de ser beneficiados.
Deverá haver regras para todos”, pontuou.
Os auxiliares de enfermagem Leila Carolina Portella e Marcelo Rodrigues são favoráveis ao projeto do Legislativo. “A medida é fundamental para diminuir a violência e garantir o silêncio durante a noite. Eu residia no Centro de Ribeirão e convivia com a baderna provocada por jovens alcoolizados”, comentou Leila.
Rodrigues definiu o bom exemplo de outras cidades como fator de sucesso do projeto. “Foi visível a diminuição da violência e da criminalidade em Diadema, que instituiu a Lei Seca há muito tempo. Certamente aqui será fundamental”, destacou.
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