DATA DA PUBLICAÇÃO 22/08/2009 | Política
Ribeirão Pires deixa SindGuardas sem resposta
Os 30 dias concedidos pelo SinGuardas (Sindicato dos Guardas Civis Municipais Ativos e Inativos de São Caetano do Sul, Mauá e Ribeirão Pires) à Prefeitura de Ribeirão Pires para apresentar posição sobre reivindicações de melhorias para a categoria acabou ontem sem nenhuma resposta por parte do Executivo.
O prefeito em exercício Edinaldo de Menezes, o Dedé (PPS), afirmou que antes de pegar 15 dias de folga para cuidar da saúde, Clóvis Volpi (PV) não deixou nenhuma recomendação sobre o assunto. "Não tenho nada sobre a discussão, até porque não participei. Até fiquei sabendo da reunião, mas nem sabia que o prazo final dado pelo sindicato acabou", afirmou.
O secretário de Segurança Pública, José Adão Alves, apresentou a mesma posição. "O prefeito não falou nada comigo se irá aceitar as reivindicações ou não."
O presidente do SinGuardas, Nilton Taveira, disse que esperará reunião interna do sindicato e conversa com os guardas civis de Ribeirão Pires "para determinar qual será a atitude tomada". "É estranho ninguém na Prefeitura saber da situação", explicou Taveira.
O sindicato pede entre outras coisas, aumento salarial de R$ 650 para R$ 850, aumento de 30% no adicional de risco de vida, regularização da funcional pela Polícia Federal, coletes balísticos pessoais e intransferíveis, auxílio-transporte no valor de R$ 85 e vale-refeição de R$ 7,50 para cada dia trabalhado.
Supervisão Raphael Ramos
O prefeito em exercício Edinaldo de Menezes, o Dedé (PPS), afirmou que antes de pegar 15 dias de folga para cuidar da saúde, Clóvis Volpi (PV) não deixou nenhuma recomendação sobre o assunto. "Não tenho nada sobre a discussão, até porque não participei. Até fiquei sabendo da reunião, mas nem sabia que o prazo final dado pelo sindicato acabou", afirmou.
O secretário de Segurança Pública, José Adão Alves, apresentou a mesma posição. "O prefeito não falou nada comigo se irá aceitar as reivindicações ou não."
O presidente do SinGuardas, Nilton Taveira, disse que esperará reunião interna do sindicato e conversa com os guardas civis de Ribeirão Pires "para determinar qual será a atitude tomada". "É estranho ninguém na Prefeitura saber da situação", explicou Taveira.
O sindicato pede entre outras coisas, aumento salarial de R$ 650 para R$ 850, aumento de 30% no adicional de risco de vida, regularização da funcional pela Polícia Federal, coletes balísticos pessoais e intransferíveis, auxílio-transporte no valor de R$ 85 e vale-refeição de R$ 7,50 para cada dia trabalhado.
Supervisão Raphael Ramos
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