DATA DA PUBLICAÇÃO 13/07/2012 | Setecidades
Riacho é aterrado em Ribeirão Pires
Prefeitura garante que obra está regular e não oferece qualquer risco para o meio ambiente
O constante entra e sai de caminhões de terra em obras no terreno da avenida Professor Antônio Nunes, altura do número 650, Bairro Santa Luzia, em Ribeirão Pires, tem causado polêmica. Moradores, ambientalistas e representantes do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente alertam para o soterramento de um córrego em Área de Preservação Permanente. Já a Prefeitura, que autorizou a movimentação de terra, afirma que a obra está regular, não afetando o meio ambiente.
O problema começou há cerca de duas semanas, quando moradores perceberam grande movimentação de terra na área. “Em uma hora entraram 12 caminhões de terra”, destacou o vice-presidente do Conselho, José Lima. A situação se agravou quando os moradores perceberam que a movimentação era realizada sem a proteção do talude do córrego, localizado atrás no terreno. O corpo d’água é afluente do córrego Santa Luzia, que alimenta o ribeirão Pires e a represa Billings. “Do jeito que a terra está, quando chover, o córrego fecha”, comentou um dos moradores, Alaor Vieira.
O secretário de Meio Ambiente de Ribeirão, Temístocles Cristofaro, garante que a obra está regular e o meio ambiente, protegido. “A obra está 30 metros longe do córrego”, assegurou.
O Conselho alerta para o histórico de alagamentos do bairro. “A obra pode piorar a situação”, analisou Lucas Barbosa, representante do Movimento em Defesa da Vida do ABCD e membro do Conselho.
Outra crítica está na falta de convênio entre Cetesb e Prefeitura para licenciamentos. “É a terceira vez que a Prefeitura dá licença sem autorização da Cetesb”, argumentou Lima. O Conselho irá procurar o Ministério Público.
O constante entra e sai de caminhões de terra em obras no terreno da avenida Professor Antônio Nunes, altura do número 650, Bairro Santa Luzia, em Ribeirão Pires, tem causado polêmica. Moradores, ambientalistas e representantes do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente alertam para o soterramento de um córrego em Área de Preservação Permanente. Já a Prefeitura, que autorizou a movimentação de terra, afirma que a obra está regular, não afetando o meio ambiente.
O problema começou há cerca de duas semanas, quando moradores perceberam grande movimentação de terra na área. “Em uma hora entraram 12 caminhões de terra”, destacou o vice-presidente do Conselho, José Lima. A situação se agravou quando os moradores perceberam que a movimentação era realizada sem a proteção do talude do córrego, localizado atrás no terreno. O corpo d’água é afluente do córrego Santa Luzia, que alimenta o ribeirão Pires e a represa Billings. “Do jeito que a terra está, quando chover, o córrego fecha”, comentou um dos moradores, Alaor Vieira.
O secretário de Meio Ambiente de Ribeirão, Temístocles Cristofaro, garante que a obra está regular e o meio ambiente, protegido. “A obra está 30 metros longe do córrego”, assegurou.
O Conselho alerta para o histórico de alagamentos do bairro. “A obra pode piorar a situação”, analisou Lucas Barbosa, representante do Movimento em Defesa da Vida do ABCD e membro do Conselho.
Outra crítica está na falta de convênio entre Cetesb e Prefeitura para licenciamentos. “É a terceira vez que a Prefeitura dá licença sem autorização da Cetesb”, argumentou Lima. O Conselho irá procurar o Ministério Público.
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