NOTÍCIA ANTERIOR
Aos 87 anos, imigrante italiana conclui faculdade e emociona em cerimônia de formatura
PRÓXIMA NOTÍCIA
Alunos da Anhanguera reclamam que ensino tem sido precarizado
DATA DA PUBLICAÇÃO 18/09/2017 | Educação
Revolução Pernambucana de 1817 é marco do processo da independência brasileira
A partir de segunda-feira (18), serão dezenas de reportagens até o Enem. Conteúdo especial estará disponível diariamente no G1.

Há 200 anos, Pernambuco foi palco de uma república à parte, livre da Coroa Portuguesa, durante pouco mais de 70 dias. A Revolução Pernambucana de 1817 constituiu-se, assim, em um governo republicano e liberatório forjado por uma Constituição Provisória. O professor Lula Couto explica a importância desse período na história brasileira, na reportagem do Projeto Educação, realizado em parceria entre o G1 e a TV Globo. A 13ª edição do projeto trará, diariamente, dezenas de reportagens com temas que poderão cair no Enem. (Veja vídeo acima)

No século XIX, a maçonaria uniu forças a interantes da Igreja Católica. Ambas lutavam pela liberdade de pensamento, pelos direitos de cidadania e por uma imprensa livre. Foi a primeira vez que um estado brasiliero se separou de Portugal e do próprio Brasil. Foi organizado um governo provisório, representativo, e criado um projeto constitucional, além da bandeira.

"Pernambuco tem a mesma bandeira até hoje. É um marco na história política do estado. É o fato histórico mais importante de Pernambuco. É assim que o estado se torna pioneiro na luta pela independência. Os impostos eram muito altos e o Brasil já era colônia de Portugal há mais de 300 anos. Essa situação econômica, política, foi agravada com a presença da família real portuguesa fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte", explicou Lula Couto.

A chegada da família real portuguesa ocorreu em 1808. O aumento nos impostos na importação do açúcar e do algodão que fazem com que a elite pernambucana se rebele contra o governo português.

"Há um forte sentimento antilusitano no Brasil. Essa rebelião ganha também o interior. Cidades como Recife e Olinda lideram o processo revolucionário. Fica difícil para Portugal acabar com o movimento, mas as tropas leais ao rei Dom João VI chegam da Bahia e também cercam o porto da cidade do Recife. Sem ter como resistir, os pernambucanos são rendidos, perdem e têm seus principais líderes são mortos pelas tropas portuguesas", disse.

Por G1 PE
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Educação
21/09/2018 | Ensino superior cresce no País, mas graças à modalidade a distância
19/09/2018 | Em crise financeira, UFABC tenta definir objetivos para 2019
18/09/2018 | Cidade francesa muda pátio de pré-escola para favorecer a igualdade de gênero
As mais lidas de Educação
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda
Mauá Virtual
O Guia Virtual da Cidade

Todos os direitos reservados - 2024 - Desde 2003 à 7711 dias no ar.