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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/04/2018 | Setecidades
Reúso de água em aquários garante economia de 66%
 Reúso de água em aquários garante economia de 66% Equipamento conta com três tanques de água salgada; além de peixes, há tubarão e pinguim. Foto: André Henriques/DGABC
Equipamento conta com três tanques de água salgada; além de peixes, há tubarão e pinguim. Foto: André Henriques/DGABC
Economizar água é uma questão que há anos tem sido colocada em pauta. A realidade é que a população, pouco a pouco, tem se conscientizado de que cuidar da principal fonte de sobrevivência é imprescindível ao planeta. Não à toa, a Sabina Escola Parque do Conhecimento, em Santo André, inovou o sistema de tratamento de água e, tanto para economia – que resultou em queda de 66% no consumo mensal –, quanto para preservação do meio ambiente, mudou a forma de limpar os três aquários marinhos, que juntos têm aproximadamente 230 mil litros de água salgada.

Se para manutenção nestes espaço, antes da implementação do sistema de reúso, a Sabina comprava 60 mil litros de água por mês, além do sal, hoje passou a adquirir apenas 20 mil litros do recurso mensalmente. Para a bióloga do parque, Catherina Monteiro, o maior ganho está na diminuição da captação de água dos lençóis freáticos. “Tiramos menos água dos reservatórios, utilizados para vida humana e ainda preservamos o meio ambiente desperdiçando menos água.”

Anteriormente, a água era colocada nos aquários e também no Pinguinário em sistema de reposição, que faz a troca da água em partes, tirando líquido antigo e colocando o novo, após mistura com sal marinho. No entanto, o sistema atual resultou, já nos primeiros quatro meses de operação de reúso, em economia de R$ 20 mil. Em um ano, a redução chega até R$ 60 mil.

Embora a questão da financeira chame atenção, o objetivo da modificação vai além. O reúso de água salgada não só reduz a necessidade de líquido novo, normalmente preparado a partir de água potável e sais apropriados, mas descarta menor quantidade do recurso na rede de tratamento de esgoto.

“Com este novo procedimento, foi possível preencher todo o tanque do Pinguinário com água de reúso, mantendo a qualidade necessária para a manutenção das espécies. A água nova, agora, é direcionada para o tanque oceânico, e a troca é feita por meio de reposição. No tanque oceânico vivem o tubarão-lixa, as moréias e as raias, entre outros peixes”, destaca Felipe Vanderlei Domingos, gerente de manutenção da Sabina. Já o Pinguinário abriga 28 pinguins-de-magalhães.

Por Bia Moço - Especial para o Diário
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