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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/09/2017 | Setecidades
Reurbanização do Jardim Santo André entra na reta final após 2 anos
Reurbanização do Jardim Santo André entra na reta final após 2 anos Foto: André Henriques/DGABC
Foto: André Henriques/DGABC
Passados dois anos do início das intervenções, as melhorias estruturais promovidas pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) em área do Jardim Santo André, em Santo André, entram na reta final. A expectativa é a de que obras como implantação de infraestrutura completa de asfalto, além da instalação de redes públicas de água, esgoto e drenagem, sejam concluídas até junho de 2019, o que beneficiará 1.037 famílias da área periférica da cidade ao custo de R$ 30,4 milhões.

No momento, a Etemp – empreiteira responsável pelos trabalhos no bairro – realiza a implantação de infraestrutura completa nas ruas Da Visão, Gamboa, Descampado, União, da Luta, São Judas Tadeu, Doze, além das travessas da Bica e da Visão e da Avenida Oito. As obras englobam pavimentação de via, guias, sarjetas, além da instalação de redes públicas de água, esgoto e drenagem. A previsão é de que esta etapa dos trabalhos seja concluído até maio de 2018, beneficiando 167 famílias.

A CDHU realiza também a urbanização do Cruzado – uma das áreas mais carentes na região do Jardim Santo André –, que irá beneficiar cerca de 906 famílias até junho de 2019. Além disso, existe expectativa para que, até o próximo mês, a companhia conclua a contratação de serviços de manutenção preventiva contra acidentes em áreas de risco, como taludes e encostas no local.

Moradora do bairro há dez anos, a dona de casa Maria do Socorro Fernandes, 59 anos, comemora o avanço das obras de revitalização do bairro. “A gente sempre foi esquecido pela Prefeitura. Carecemos de tantas coisas, que essas obras têm sido uma bênção para nós. Quando estiver pronta, vou poder andar com dignidade numa rua asfaltada”, relata.

Segundo moradores da área, as intervenções têm contribuído para que seja despertado na comunidade o sentimento de pertencimento, antes não existente. “Antigamente tínhamos vergonha de trazer visita aqui. Agora, além de ter estrutura nas vias, as pessoas criaram consciência de não jogar lixo nas vias, preservar o asfalto e a rede de esgoto”, relata o comerciante Duarte de Nóbrega Filho, 37.

INVESTIMENTO - Desde 2011, a CDHU já beneficiou 352 famílias da Avenida Loreto e da Rua Cruzeiro com obras de adequação de moradias, pavimentação, guias, sarjetas, passeio, redes públicas de água, esgoto e drenagem. Para essas intervenções, segundo o órgão estadual, foram investidos cerca de R$ 20,5 milhões.

A companhia cita ainda obras de infraestrutura, urbanização e eliminação de áreas de risco nas comunidades Toledanos, Lamartine, Domicianos, Cruzados, Missionários e Campineiros, todas consideradas áreas vulneráveis do município, como intervenções realizadas no período.

Por Daniel Macário - Diário do Grande ABC
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