DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2012 | Educação
Reunião entre governo e professores grevistas termina em impasse
Novo encontro com representantes das universidades federais foi agendado para esta terça-feira
Após três horas de discussão, terminou em impasse a reunião entre professores grevistas de universidades federais e representantes do governo federal, realizada nesta segunda-feira (23/07). Um novo encontro foi agendado para esta terça-feira (24), ainda sem horário definido.
O único ponto de acordo foi a criação de um grupo de trabalho sobre a carreira de professor, que irá discutir sobre carga horária mínima e titularidade. A greve já dura dois meses e atinge 58 das 59 universidades federais do país, entre elas a UFABC (Universidade Federal do ABC) e Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), com campus em Diadema.
Proposta rejeitada – O texto apresentado pelo Ministério do Planejamento foi rejeitado por unanimidade pelos docentes. A proposta prevê mudanças no plano de carreira, que entrariam em vigor a partir de 2013, e um aumento salarial que, de acordo com o governo, poderiam chegar a 45,1% para o topo da carreira (professor titular com dedicação exclusiva).
Também estava prevista a redução de 17 para 13 os níveis de carreira. No entanto, cada uma das três as entidades sindicais envolvidas nas negociações com o governo federal elaborou uma contraproposta ao governo.
Em linhas gerais, as entidades criticam o valor do aumento proposto pelo governo e exigem a apresentação dos conceitos que irão basear o programa de reestruturação da carreira e não apenas uma tabela com valores.
Após três horas de discussão, terminou em impasse a reunião entre professores grevistas de universidades federais e representantes do governo federal, realizada nesta segunda-feira (23/07). Um novo encontro foi agendado para esta terça-feira (24), ainda sem horário definido.
O único ponto de acordo foi a criação de um grupo de trabalho sobre a carreira de professor, que irá discutir sobre carga horária mínima e titularidade. A greve já dura dois meses e atinge 58 das 59 universidades federais do país, entre elas a UFABC (Universidade Federal do ABC) e Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), com campus em Diadema.
Proposta rejeitada – O texto apresentado pelo Ministério do Planejamento foi rejeitado por unanimidade pelos docentes. A proposta prevê mudanças no plano de carreira, que entrariam em vigor a partir de 2013, e um aumento salarial que, de acordo com o governo, poderiam chegar a 45,1% para o topo da carreira (professor titular com dedicação exclusiva).
Também estava prevista a redução de 17 para 13 os níveis de carreira. No entanto, cada uma das três as entidades sindicais envolvidas nas negociações com o governo federal elaborou uma contraproposta ao governo.
Em linhas gerais, as entidades criticam o valor do aumento proposto pelo governo e exigem a apresentação dos conceitos que irão basear o programa de reestruturação da carreira e não apenas uma tabela com valores.
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