DATA DA PUBLICAÇÃO 13/06/2014 | Cidade
Reunião discute processos de regularização de área na Vila Hélida
Reunião realizada na manhã de ontem entre representantes da Prefeitura, da Defensoria Pública e moradores do Jardim Hélida e Vila Lusitana, em Mauá, deu o primeiro passo no longo processo de regularização do terreno. Cerca de 1.000 famílias vivem na área grilada (vendida por pessoas que falsificaram documentos para se apropriar de terras alheias) há cerca de 20 anos.
O encontro elegeu comissão de moradores com nove representantes (um de cada rua do local) e definiu a realização de outra reunião com a comissão de moradores e proprietários após o dia 20. Por meio de nota, a Prefeitura destacou que prefere se manifestar após o desfecho desse encontro, tendo em vista que o processo ainda está em andamento.
O loteamento é alvo de ação judicial movida pelo proprietário do terreno, que pede reintegração de posse. A área foi objeto de diversas ações judiciais ao longo dos anos, inclusive criminais contra grileiros que venderam ilegalmente os lotes, mas a que está em evidência é do ano de 2011.
De acordo com um dos moradores do local, o funileiro Welington Elias Silveira dos Santos, 40 anos, a comunidade está otimista com o início das tratativas, apesar de ter consciência de que se trata de longo processo. “Queremos fazer tudo dentro da lei porque não somos invasores. Todos compramos os lotes e pagamos IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), acreditando que estava tudo certo.”
O encontro elegeu comissão de moradores com nove representantes (um de cada rua do local) e definiu a realização de outra reunião com a comissão de moradores e proprietários após o dia 20. Por meio de nota, a Prefeitura destacou que prefere se manifestar após o desfecho desse encontro, tendo em vista que o processo ainda está em andamento.
O loteamento é alvo de ação judicial movida pelo proprietário do terreno, que pede reintegração de posse. A área foi objeto de diversas ações judiciais ao longo dos anos, inclusive criminais contra grileiros que venderam ilegalmente os lotes, mas a que está em evidência é do ano de 2011.
De acordo com um dos moradores do local, o funileiro Welington Elias Silveira dos Santos, 40 anos, a comunidade está otimista com o início das tratativas, apesar de ter consciência de que se trata de longo processo. “Queremos fazer tudo dentro da lei porque não somos invasores. Todos compramos os lotes e pagamos IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), acreditando que estava tudo certo.”
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