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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/10/2014 | Saúde e Ciência
Resultado do 2º exame do suspeito de ter ebola sai nesta segunda-feira
Souleymane Bah está isolado na Fiocruz desde sexta-feira (10).

Ministro da Saúde diz que Brasil tem pouca chance de transmissão da doença.


O resultado do segundo exame do paciente com suspeita de ter ebola e que está internado há três dias na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio, deve sair nesta segunda-feira (13). O primeiro teste deu negativo, mas o africano Souleymane Bah continua em área isolada. As informações são do Bom Dia Rio.

A segunda amostra de sangue de Souleymane Bah foi coletada no fim da manhã de domingo. O material será analisado pelo Instituto Evandro Chagas, no Pará, que é referência internacional para o diagnóstico da doença. O resultado deve sair até o fim da noite desta segunda-feira. Se der negativo, o africano receberá alta e 64 pessoas que tiveram contato com ele deixarão de ser acompanhadas.

A área onde está o paciente continua isolada na Fiocruz. Ele passou o domingo bem, se alimentando normalmente e não teve febre. Desde que procurou atendimento médico, na última quinta-feira, o africano não apresentou mais nenhum sintoma da doença.

De acordo com o protocolo internacional, são necessárias duas análises para eliminar todas as possibilidades de contágio pelo ebola O primeiro exame, colhido na sexta-feira (10), deu negativo para a infecção do vírus.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil continua sendo um país com pouca chance de transmissão da doença.

“É possível que apareçam outros casos suspeitos, mas a gente continua trabalhando de forma muito objetiva, de que nós não teremos um número de casos em dimensões epidêmicas, explosiva, incontrolável, não é essa a realidade que se apresenta para a situação sanitária e epidemiológica do Brasil”, disse o ministro da Saúde Arthur Chioro.

Especialistas descartam o risco de uma epidemia de ebola no Brasil. “Não existe risco da doença trazida para o Brasil se tornar endêmica, porque a princípio nós não temos os animais hospedeiros dessa doença, então o risco aqui é de contato homem e homem. O que pode ser feito é a interrupção dessa cadeira de transmissão, como foi feito”, afirmou a infectologista da Fiocruz, Otília Lupi.

Por G1, no Rio
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