DATA DA PUBLICAÇÃO 04/08/2016 | Economia
Restaurante São Judas é reformulado como rede de franquia
São Judas reabriu com novo conceito, priorizando o delivery. Foto: Andréa Iseki
Inauguração está prevista para a próxima terça-feira, em novo espaço e conceito de fast food
Depois de oito meses fechado, o restaurante São Judas Tadeu Demarchi volta ao mercado com proposta totalmente reformulada como rede de franquias de fast food e atendimento exclusivo pelo sistema de serviço delivery. A mudança não ficou apenas no conceito, mas também no endereço. A abertura das portas está prevista para a próxima terça-feira (09/08), na avenida Francisco Prestes Maia, em São Bernardo.
O empreendimento será o primeiro da rede, que pretende, até dezembro do próximo ano, abrir outras nove lojas franqueadas no ABCD e também no interior do Estado. As cidades de Santo André, São Caetano, Bragança Paulista, Campinas e Sorocaba estão entre as cotadas.
De acordo com o consultor negócios, Carlos Alexandre Ballotin, a ideia de reestruturar a marca tradicional na Região surgiu como solução para solver as dívidas que ficaram após o fechamento do restaurante. “Como os sócios não tinham receita própria para arcar com pendências anteriores começamos a elaborar um plano para que o São Judas conseguisse renascer após o passado manchado. Mas as franquias não pertencem à família Demarchi e sim aos investidores interessados em apostar no histórico da marca”, disse.
O tradicional restaurante da rota do frango com polenta fechou as portas no dia 1º de janeiro, após quase 70 anos. Na época da divulgação da decisão, o ABCD MAIOR apurou com os administradores do local, que o fechamento seria inicialmente apenas para uma grande reforma, mas posteriormente os ex-funcionários receberam a informação de que o espaço seria vendido devido à queda no movimento e às altas dívidas contraídas ao longo dos anos com impostos do terreno, trabalhistas, entre outros.
Com a inauguração, a expectativa de atendimento inicial é de 400 clientes ao dia, além de manter número reduzido de funcionários, sendo apenas o chefe de cozinha e o responsável pelo atendimento aos clientes. O espaço das unidades será padronizado e não deve ultrapassar 30 metros quadrados, sem mesas para refeições no local, tendo como prioridade os atendimentos com entrega programada.
Depois de oito meses fechado, o restaurante São Judas Tadeu Demarchi volta ao mercado com proposta totalmente reformulada como rede de franquias de fast food e atendimento exclusivo pelo sistema de serviço delivery. A mudança não ficou apenas no conceito, mas também no endereço. A abertura das portas está prevista para a próxima terça-feira (09/08), na avenida Francisco Prestes Maia, em São Bernardo.
O empreendimento será o primeiro da rede, que pretende, até dezembro do próximo ano, abrir outras nove lojas franqueadas no ABCD e também no interior do Estado. As cidades de Santo André, São Caetano, Bragança Paulista, Campinas e Sorocaba estão entre as cotadas.
De acordo com o consultor negócios, Carlos Alexandre Ballotin, a ideia de reestruturar a marca tradicional na Região surgiu como solução para solver as dívidas que ficaram após o fechamento do restaurante. “Como os sócios não tinham receita própria para arcar com pendências anteriores começamos a elaborar um plano para que o São Judas conseguisse renascer após o passado manchado. Mas as franquias não pertencem à família Demarchi e sim aos investidores interessados em apostar no histórico da marca”, disse.
O tradicional restaurante da rota do frango com polenta fechou as portas no dia 1º de janeiro, após quase 70 anos. Na época da divulgação da decisão, o ABCD MAIOR apurou com os administradores do local, que o fechamento seria inicialmente apenas para uma grande reforma, mas posteriormente os ex-funcionários receberam a informação de que o espaço seria vendido devido à queda no movimento e às altas dívidas contraídas ao longo dos anos com impostos do terreno, trabalhistas, entre outros.
Com a inauguração, a expectativa de atendimento inicial é de 400 clientes ao dia, além de manter número reduzido de funcionários, sendo apenas o chefe de cozinha e o responsável pelo atendimento aos clientes. O espaço das unidades será padronizado e não deve ultrapassar 30 metros quadrados, sem mesas para refeições no local, tendo como prioridade os atendimentos com entrega programada.
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