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DATA DA PUBLICAÇÃO 18/03/2016 | Cidade
Restaurante Popular recebe ação de combate ao Aedes Aegypti
Restaurante Popular recebe ação de combate ao Aedes Aegypti Grupos da Secretaria de Saúde esclarecem a população. Foto: Gil Sobrinho
Grupos da Secretaria de Saúde esclarecem a população. Foto: Gil Sobrinho
Prefeitura de Mauá não dá trégua ao mosquito, por meio de ações constantes para erradicá-lo

As secretarias de Saúde e Segurança Alimentar estão dedicadas a percorrer os Restaurantes Populares de Mauá para ensinar os frequentadores a prevenir e a acabar com focos do Aedes Aegypti. O mosquito é responsável por transmitir três doenças: Dengue, Zika Vírus e Chikungunya. Na quarta-feira (16), biólogos da Prefeitura de Mauá estiveram no Restaurante Popular São João, onde 900 pessoas almoçam todos os dias. Na sexta-feira (18), vão à unidade do Centro.

A equipe de vetores da Dengue da Secretaria de Saúde faz uso de duas maquetes para mostrar como evitar, reconhecer e eliminar criadouros. Uma delas ilustra a casa ideal, sem riscos de transmissão, e outra tem características totalmente contrárias. A residência “mau exemplo” tem pneus, vasos de plantas, caixa d'água destampada, acúmulo de lixo no telhado, enfim, todos os elementos favoráveis ao surgimento de casos das doenças.

Como 80% dos focos do Aedes Aegypti surgem nos próprios domicílios, o grupo vai com frequência a vários espaços públicos para alcançar número expressivo de moradores. A orientação dada é bastante didática e, além das maquetes, a equipe carrega larvas e mosquitos em recipientes protegidos para que a população possa identificá-los e acabar com os criadouros sem medo.

Para quem não sabe, as larvas não transmitem as doenças, por isso basta jogá-las no chão para matá-las imediatamente. Não é indicado despejá-las em ralos, tanques e vasos sanitários, locais que podem acumular água e se tornar ambiente propício para seu crescimento. Em sete dias, o mosquito se desenvolve e vira transmissor caso pique alguém infectado.

Edson Araújo, 69 anos, mecânico, morador do Jardim Esperança, considera o trabalho da Prefeitura fundamental para conscientizar a população sobre o problema. “As pessoas não têm consciência do perigo da falta de cuidados básicos. Minha caixa d'água fica dentro do galpão onde mantenho uma oficina mecânica e, mesmo assim, ela está bem fechada. No entanto, aprendi aqui a importância de lavá-la duas vezes por ano, e não apenas uma, como costumo fazer”, declarou.

Por Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Mauá
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