DATA DA PUBLICAÇÃO 22/02/2011 | Economia
Restaurante-escola inicia atividades no Cenforpe
Os trabalhadores de estabelecimentos do setor de alimentação de São Bernardo que não completaram o ensino fundamental ou médio poderão se especializar em cursos avançados da área de gastronomia, atuando numa cozinha de última geração, enquanto realizam o EJA (Ensino de Jovens e Adultos) e garantem o certificado escolar. A partir de uma proposta do Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC), a Prefeitura da cidade instalou um restaurante-escola no Cenforpe (Centro de Formação de Professores) para receber as aulas.
Até o final deste ano, o espaço deverá formar 700 alunos. Poderão participar do projeto trabalhadores de bares, restaurantes, açougues, entre outros estabelecimentos do setor, e pessoas formadas nos cursos básicos de gastronomia concedidos nas escolas municipais da cidade. São Bernardo investirá R$2,5 milhões na iniciativa. Só a cozinha industrial custou R$600 mil. A aula inaugural do projeto aconteceu na última quarta-feira (16/02).
De acordo com a secretária de Educação Cleuza Repulho, o objetivo da implantação do curso é elevar o nível de qualificação dos profissionais e melhorar a empregabilidade no setor. “Vamos oferecer cursos básicos e avançados no Cenforpe. Uma das ações previstas é trazer chefes de cozinhas dos restaurantes da cidade para ministrarem aulas especiais para todos os alunos do curso”, disse.
Para o presidente do Sehal, Wilson Bianchi, os eventos esportivos que acontecerão nos próximos anos no Brasil impulsionarão os negócios e o nível de emprego, especialmente, no setor gastronômico. “Acredito que será uma oportunidade de oferecer qualificação de alto nível e sem custo, para as pessoas que tem vontade de estudar e não possuem condições de pagar”, afirmou.
Bianchi destacou ainda que um dos objetivos é que o restaurante-escola seja reconhecido como uma referência na formação de futuros chefes de cozinha. “A nossa expectativa é de que os alunos possam trabalhar nos empreendimentos gastronômicos da Região. Já estamos trabalhando para desenvolver parcerias com os empresários do setor para que os alunos possam realizar estágios nos restaurantes e, se possível, serem contratados”, concluiu.
Uma das alunas do projeto é a microempresária Katya Michellynne, de 28 anos, moradora do Jardim Primavera de São Bernardo que quer atuar no ramo de confeitaria. De acordo com Katya, conseguir um diploma reconhecido e um trabalho com carteira assinada em um restaurante no ABCD ou na Capital a motivaram a fazer o curso. “Espero que eu possa aprender muitas novidades e adquirir um excelente aprendizado durante o curso”, ressaltou.
Até o final deste ano, o espaço deverá formar 700 alunos. Poderão participar do projeto trabalhadores de bares, restaurantes, açougues, entre outros estabelecimentos do setor, e pessoas formadas nos cursos básicos de gastronomia concedidos nas escolas municipais da cidade. São Bernardo investirá R$2,5 milhões na iniciativa. Só a cozinha industrial custou R$600 mil. A aula inaugural do projeto aconteceu na última quarta-feira (16/02).
De acordo com a secretária de Educação Cleuza Repulho, o objetivo da implantação do curso é elevar o nível de qualificação dos profissionais e melhorar a empregabilidade no setor. “Vamos oferecer cursos básicos e avançados no Cenforpe. Uma das ações previstas é trazer chefes de cozinhas dos restaurantes da cidade para ministrarem aulas especiais para todos os alunos do curso”, disse.
Para o presidente do Sehal, Wilson Bianchi, os eventos esportivos que acontecerão nos próximos anos no Brasil impulsionarão os negócios e o nível de emprego, especialmente, no setor gastronômico. “Acredito que será uma oportunidade de oferecer qualificação de alto nível e sem custo, para as pessoas que tem vontade de estudar e não possuem condições de pagar”, afirmou.
Bianchi destacou ainda que um dos objetivos é que o restaurante-escola seja reconhecido como uma referência na formação de futuros chefes de cozinha. “A nossa expectativa é de que os alunos possam trabalhar nos empreendimentos gastronômicos da Região. Já estamos trabalhando para desenvolver parcerias com os empresários do setor para que os alunos possam realizar estágios nos restaurantes e, se possível, serem contratados”, concluiu.
Uma das alunas do projeto é a microempresária Katya Michellynne, de 28 anos, moradora do Jardim Primavera de São Bernardo que quer atuar no ramo de confeitaria. De acordo com Katya, conseguir um diploma reconhecido e um trabalho com carteira assinada em um restaurante no ABCD ou na Capital a motivaram a fazer o curso. “Espero que eu possa aprender muitas novidades e adquirir um excelente aprendizado durante o curso”, ressaltou.
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