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DATA DA PUBLICAÇÃO 19/07/2011 | Educação
Restaurante-escola abrirá para o público no segundo semestre
Até o final do segundo semestre deste ano, o restaurante-escola de São Bernardo passará a atender a comunidade. A informação foi dada pela secretária de Educação, Cleuza Repulho durante almoço nesta segunda-feira (18/07) com as merendeiras da rede municipal de ensino, no Cenforpe (Centro de Formação dos Profissionais de Educação).

A cozinha do restaurante-escola começou a funcionar em fevereiro e, até o final deste ano, a previsão é que 700 alunos passem pelos cursos oferecidos no local. “Abrir o restaurante-escola para a comunidade é uma maneira de oferecer refeição nutritiva a um preço mais acessível à população”, destacou a secretária.

O prefeito Luiz Marinho também participou do almoço com as 750 merendeiras da rede municipal de ensino. “Essa é uma maneira de valorizarmos o trabalho feito no restaurante-escola, que organizou o evento”, disse.

O almoço com o prefeito foi parte do evento de formatura das merendeiras, que por uma semana participaram de um processo de capacitação. “Temos a preocupação de oferecer qualidade na alimentação das crianças e essas profissionais tinham que se preparar para o segundo semestre”, disse o prefeito.

Atualmente, a Prefeitura investe por ano R$ 35 milhões na merenda escolar da cidade, sendo que R$ 8 milhões são destinados a 18 contratos da agricultura da família. “Essa é uma maneira de oferecermos alimentação saudável para as crianças e mantermos os agricultores no campo”, destacou a chefe de divisão de alimentação escolar, Vanessa Ângelo Garcia.

De acordo com Vanessa, por meio desses contratos é possível oferecer aos estudantes sachês de mel, diversidade de produtos hortifrutigranjeiros, suco de uva, doce de banana, entre outros itens do cardápio. “Oferecemos qualidade e temos opções para os alunos”, disse.

Para que o alimento seja incorporado na merenda escolar, são feitos testes de aceitabilidade e de paladar com as crianças. “Há algum tempo oferecemos a lixia, que é uma fruta incomum no cotidiano dos estudantes. No início houve um pouco de rejeição, mas hoje faz parte do cardápio”, exemplificou a chefe de divisão de alimentação.

Por Vladimir Ribeiro - ABCD Maior
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