DATA DA PUBLICAÇÃO 14/12/2007 | Cidade
Reservatório do Sistema Rio Claro está com 28,7% de água
Apesar das fortes chuvas na Região Metropolitana nos últimos dias, os níveis dos reservatórios continuam baixos. A menor capacidade é do sistema Rio Claro, que abastece Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Quinta-feira, segundo controle da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), o manancial registrava 28,7% de armazenamento de água. Em julho, os índices estavam em 85%.
Apesar dos números, a situação não é preocupante, já que a época está propícia a dias chuvosos. O superintendente de Produção de Água da Sabesp para a região, Hélio Luiz Castro, explica que a represa de Rio Claro é pequena, por isso esvazia rápido. “Ao mesmo tempo, quando chove, enche rápido. Quinta-feira mesmo o nível subiu um metro”, conta.
As chuvas na área urbana ajudam a encher os mananciais, mas de forma lenta. Para que o resultado seja visível, a chuva deve cair no perímetro da bacia, para que a água abasteça as nascentes que desembocam no manancial. “Quando a chuva é forte em Ribeirão Pires e em São Bernardo, por exemplo, a Billings sai favorecida”, explica Castro.
A represa que corta a região é a mais cheia de São Paulo. O braço Rio Grande, local onde a água é captada, registra atualmente 72,4% de capacidade e cumpre facilmente a tarefa de abastecer São Bernardo, Diadema e parte de Santo André, além de cidades do litoral paulista e a Capital.
No sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de São Caetano, entre outras cidades, a realidade é outra. Os números registram 32,2% de capacidade
Quinta-feira, segundo controle da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), o manancial registrava 28,7% de armazenamento de água. Em julho, os índices estavam em 85%.
Apesar dos números, a situação não é preocupante, já que a época está propícia a dias chuvosos. O superintendente de Produção de Água da Sabesp para a região, Hélio Luiz Castro, explica que a represa de Rio Claro é pequena, por isso esvazia rápido. “Ao mesmo tempo, quando chove, enche rápido. Quinta-feira mesmo o nível subiu um metro”, conta.
As chuvas na área urbana ajudam a encher os mananciais, mas de forma lenta. Para que o resultado seja visível, a chuva deve cair no perímetro da bacia, para que a água abasteça as nascentes que desembocam no manancial. “Quando a chuva é forte em Ribeirão Pires e em São Bernardo, por exemplo, a Billings sai favorecida”, explica Castro.
A represa que corta a região é a mais cheia de São Paulo. O braço Rio Grande, local onde a água é captada, registra atualmente 72,4% de capacidade e cumpre facilmente a tarefa de abastecer São Bernardo, Diadema e parte de Santo André, além de cidades do litoral paulista e a Capital.
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