DATA DA PUBLICAÇÃO 04/03/2009 | Cidade
Representantes do Executivo visitam Câmara de Mauá
A sessão da Câmara de Mauá desta terça-feira (03/03) ficou marcada pela série de visitas que recebeu ao longo dos trabalhos. O secretário de Trabalho e Renda, Edílson de Paula, o superintendente da Sama (Saneamento de Mauá), Diniz Lopes, e o presidente do Legislativo de São Bernardo, Otávio Manente (PPS), compareceram ao plenário mauaense.
O secretário de Trabalho e Renda compareceu à sessão com a intenção de explicar a função da pasta, recém-criada na reforma administrativa do prefeito Oswaldo Dias (PT). “Nós vamos construir uma relação tranquila na Câmara”, comentou Edílson. Na ocasião, o secretário explicou a intenção em firmar um convênio federal que garanta receita e geração de empregos.
De acordo com Edílson, o ministro do Trabalho, Carlos Lupí, já recebeu a proposta de Mauá. “Já temos a condição de receber a verba. Não sabemos o valor ainda, mas vamos brigar para que ela seja a maior possível”, explicou. Entre outras ações da pasta, Edílson classificou o aumento das instalações do SENAI como a mais importante de Mauá. “Vamos demolir o que temos hoje e construir uma escola maior. Para mim esse um dos mais importantes recursos para Mauá, tendo em vista a demanda da população”, disse.
Sobre as especulações de que o governo de Oswaldo poderia boicotar recursos estaduais, por diferenças políticas, Edílson é taxativo. “Tudo aquilo que for de bom, inclusive na área de educação, nós vamos defender. Mauá tem que estar preparada para a crise, por isso estamos dialogando com governos e a iniciativa privada”, afirmou.
Figura carimbada da oposição, o vereador Manoel Lopes (DEM), não perdeu a oportunidade de cutucar o adversário. O democrata questionou Edílson sobre um comentário de que para ele a Câmara de Mauá seria a pior do ABCD. “Eu tenho que questionar, não posso ficar engasgado”, justificou Lopes. “Não tenho essa opinião. Mas acredito que faltavam projetos nesta Casa”, respondeu Edílson.
Reajuste na água – O superintendente da Sama, Diniz Lopes, informou que o reajuste previsto na tarifa de água municipal, em 18% a 20%, deve chegar às mãos da ARSAE (Agência Reguladora dos Serviços de água e Esgoto de Mauá), em cerca de 10 dias. Diniz ainda explicou que, de acordo com estudo feito por uma comissão, até 70 mil pessoas poderão pagar menos, mesmo com o reajuste aprovado. Na avaliação do superintende, essas pessoas são consideradas econômicas na utilização da água.
Figuras regionais – Seguindo a onda iniciada pelo presidente do Legislativo de Mauá, Rogério Santana (PT), o líder da Câmara de São Bernardo, Otávio Manente (PPS), quer ampliar o debate regional. “Todos os problemas são comuns. Se virarmos as costas para os problemas de saúde de Mauá, a população de Mauá vai buscar apoio nas outras cidades do ABC. Temos que pensar a região como um todo sempre”, afirmou Manente.
O parlamentar também afirmou que já dialogou com todos os prefeitos da Região sobre a possibilidade de os vereadores participarem dos debates regionais, por meio de Fóruns e obteve resposta positiva. “O próprio presidente do Consórcio (Intermunicipal e prefeito de São Caetano, José Auricchio Jr. (PTB), me disse que eu tenho o apoio dele nesta questão”, comentou.
O secretário de Trabalho e Renda compareceu à sessão com a intenção de explicar a função da pasta, recém-criada na reforma administrativa do prefeito Oswaldo Dias (PT). “Nós vamos construir uma relação tranquila na Câmara”, comentou Edílson. Na ocasião, o secretário explicou a intenção em firmar um convênio federal que garanta receita e geração de empregos.
De acordo com Edílson, o ministro do Trabalho, Carlos Lupí, já recebeu a proposta de Mauá. “Já temos a condição de receber a verba. Não sabemos o valor ainda, mas vamos brigar para que ela seja a maior possível”, explicou. Entre outras ações da pasta, Edílson classificou o aumento das instalações do SENAI como a mais importante de Mauá. “Vamos demolir o que temos hoje e construir uma escola maior. Para mim esse um dos mais importantes recursos para Mauá, tendo em vista a demanda da população”, disse.
Sobre as especulações de que o governo de Oswaldo poderia boicotar recursos estaduais, por diferenças políticas, Edílson é taxativo. “Tudo aquilo que for de bom, inclusive na área de educação, nós vamos defender. Mauá tem que estar preparada para a crise, por isso estamos dialogando com governos e a iniciativa privada”, afirmou.
Figura carimbada da oposição, o vereador Manoel Lopes (DEM), não perdeu a oportunidade de cutucar o adversário. O democrata questionou Edílson sobre um comentário de que para ele a Câmara de Mauá seria a pior do ABCD. “Eu tenho que questionar, não posso ficar engasgado”, justificou Lopes. “Não tenho essa opinião. Mas acredito que faltavam projetos nesta Casa”, respondeu Edílson.
Reajuste na água – O superintendente da Sama, Diniz Lopes, informou que o reajuste previsto na tarifa de água municipal, em 18% a 20%, deve chegar às mãos da ARSAE (Agência Reguladora dos Serviços de água e Esgoto de Mauá), em cerca de 10 dias. Diniz ainda explicou que, de acordo com estudo feito por uma comissão, até 70 mil pessoas poderão pagar menos, mesmo com o reajuste aprovado. Na avaliação do superintende, essas pessoas são consideradas econômicas na utilização da água.
Figuras regionais – Seguindo a onda iniciada pelo presidente do Legislativo de Mauá, Rogério Santana (PT), o líder da Câmara de São Bernardo, Otávio Manente (PPS), quer ampliar o debate regional. “Todos os problemas são comuns. Se virarmos as costas para os problemas de saúde de Mauá, a população de Mauá vai buscar apoio nas outras cidades do ABC. Temos que pensar a região como um todo sempre”, afirmou Manente.
O parlamentar também afirmou que já dialogou com todos os prefeitos da Região sobre a possibilidade de os vereadores participarem dos debates regionais, por meio de Fóruns e obteve resposta positiva. “O próprio presidente do Consórcio (Intermunicipal e prefeito de São Caetano, José Auricchio Jr. (PTB), me disse que eu tenho o apoio dele nesta questão”, comentou.
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