DATA DA PUBLICAÇÃO 25/03/2011 | Educação
Representante da reitoria sai no meio de audiência sobre a USP
O representante da reitoria da USP (Universidade de São Paulo) deixou a Assembleia Legislativa de São Paulo nesta quinta-feira antes do fim da audiência pública que discutiu ações do reitor João Grandino Rodas questionadas por entidades de funcionários, estudantes e professores.
De acordo com a reitoria da universidade, o professor Wanderley Messias foi ofendido por parte dos presentes e por isso saiu sem se pronunciar sobre os questionamentos. A reitoria afirma que Rodas enviou um representante pois tinha compromisso marcado para a data da audiência.
A Assembleia Legislativa solicitou informações ao reitor sobre questões relacionadas ao uso dos espaços do campus e locação de imóveis. O Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) definiu uma paralisação para hoje, por conta da audiência e em protesto às 270 demissões de funcionários, ocorridas em janeiro.
O requerimento de informação publicado no Diário Oficial diz que a assembleia tem recebido reclamações de servidores em relação ao gasto do dinheiro público sem necessidade e ausência de transparência e diálogo.
Um dos questionamentos levantados trata da transferência de departamentos da USP para outros imóveis, fora do campus Butantã.
Sobre isso, a reitoria afirma que está fazendo reformas em diversos prédios e por isso foi necessário alocar setores em outros espaços. Os funcionários realocados terão subsídios como vale-refeição garantidos, segundo a reitoria. O órgão não se pronunciou sobre outras denúncias.
A audiência pública foi coordenada pelo deputado Carlos Giannazi (PSOL) e teve presença apenas de deputados de oposição ao governo de São Paulo.
De acordo com a reitoria da universidade, o professor Wanderley Messias foi ofendido por parte dos presentes e por isso saiu sem se pronunciar sobre os questionamentos. A reitoria afirma que Rodas enviou um representante pois tinha compromisso marcado para a data da audiência.
A Assembleia Legislativa solicitou informações ao reitor sobre questões relacionadas ao uso dos espaços do campus e locação de imóveis. O Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) definiu uma paralisação para hoje, por conta da audiência e em protesto às 270 demissões de funcionários, ocorridas em janeiro.
O requerimento de informação publicado no Diário Oficial diz que a assembleia tem recebido reclamações de servidores em relação ao gasto do dinheiro público sem necessidade e ausência de transparência e diálogo.
Um dos questionamentos levantados trata da transferência de departamentos da USP para outros imóveis, fora do campus Butantã.
Sobre isso, a reitoria afirma que está fazendo reformas em diversos prédios e por isso foi necessário alocar setores em outros espaços. Os funcionários realocados terão subsídios como vale-refeição garantidos, segundo a reitoria. O órgão não se pronunciou sobre outras denúncias.
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