DATA DA PUBLICAÇÃO 08/05/2008 | Turismo
Represa vira cachoeira no Caminho do Itupava
No Caminho de Itupava, que liga Morretes a Curitiba, no Paraná, com parte do percurso também por Quatro Barras, está uma trilha que era chamada de Caminho Velho.
O trajeto que parte do Itupava em direção ao Rio Ipiranga mostra aos turistas a represa do Véu de Noiva, construída no fim da década de 1950 e que em 1961 abasteceu a Usina de Marumbi, com o desvio de parte das águas do rio.
O Ipiranga, que escorre pela represa, forma uma magnífica cachoeira com 70 metros de queda, que termina em uma piscina natural envolvida pela névoa branca do início da Garganta do Diabo.
O passeio é bastante procurado para a realização de caminhadas e oferece acessos para a Casa do Ipiranga, a Estação Férrea Véu da Noiva, o Parque Estadual de Marumbi e, quem estiver apto a se aventurar, pode chegar até a cidade de Morretes.
Parte da trilha é pavimentada com pedra irregular, em uma faixa estreita e extensa, mantida na sua forma original. Em outros trechos, a pavimentação original foi danificada por meio do processo natural de erosão.
O revestimento do caminho, com pedras, é atribuído ao trabalho realizado pelos jesuítas. Este percurso corta o complexo da Serra do Mar e, no terriotório de Quatro Barras, transpõe a Serra da Baitaca.
O trajeto que parte do Itupava em direção ao Rio Ipiranga mostra aos turistas a represa do Véu de Noiva, construída no fim da década de 1950 e que em 1961 abasteceu a Usina de Marumbi, com o desvio de parte das águas do rio.
O Ipiranga, que escorre pela represa, forma uma magnífica cachoeira com 70 metros de queda, que termina em uma piscina natural envolvida pela névoa branca do início da Garganta do Diabo.
O passeio é bastante procurado para a realização de caminhadas e oferece acessos para a Casa do Ipiranga, a Estação Férrea Véu da Noiva, o Parque Estadual de Marumbi e, quem estiver apto a se aventurar, pode chegar até a cidade de Morretes.
Parte da trilha é pavimentada com pedra irregular, em uma faixa estreita e extensa, mantida na sua forma original. Em outros trechos, a pavimentação original foi danificada por meio do processo natural de erosão.
O revestimento do caminho, com pedras, é atribuído ao trabalho realizado pelos jesuítas. Este percurso corta o complexo da Serra do Mar e, no terriotório de Quatro Barras, transpõe a Serra da Baitaca.
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