DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2014 | Setecidades
Represa Billings apresenta camada de algas
Durante o dia é possível observar uma extensa camada de algas na superfície da Represa Billings, em São Bernardo. De acordo com especialista que avaliou as fotos do local, o aparecimento da planta é um indicador da qualidade da água.
As plantas estão presentes principalmente ao lado da estação Rio Grande de tratamento da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) e começaram a surgir sobre as águas na semana passada.
“Esse tipo de alga é um bioindicador, ou seja, um fator biológico que permite avaliar a qualidade ambiental da água. Da forma como está, é possível ver que há desequilíbrio no ambiente, tornando a alga tóxica para o meio”, explicou o professor do curso de Engenharia Ambiental da Fundação Santo André Murilo Valle.
Conforme Valle, a principal explicação para o aparecimento dessas plantas é o baixo nível da água da represa, além do excesso de esgoto que é despejado irregularmente. “Os detritos acabam se tornando nutrientes para alimentar as algas e fazer com que se reproduzam. Isso significa que a represa está mais poluída, por conta da concentração maior de esgoto onde há menos água.”
Para o professor, o aparecimento das plantas também influi no processo de limpeza do líquido. “Consequentemente encarece e dificulta o tratamento do recurso para consumo.”
A equipe do Diário questionou a Sabesp sobre o assunto. Conforme a nota enviada pela empresa, a presença de algas não tem nenhuma influência sobre a qualidade da água fornecida ao consumidor. A Sapesp também destacou que o processo de tratamento elimina impurezas de origens orgânica e inorgânica, atendendo aos padrões mais altos estabelecidos pelos órgãos reguladores do setor
As plantas estão presentes principalmente ao lado da estação Rio Grande de tratamento da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) e começaram a surgir sobre as águas na semana passada.
“Esse tipo de alga é um bioindicador, ou seja, um fator biológico que permite avaliar a qualidade ambiental da água. Da forma como está, é possível ver que há desequilíbrio no ambiente, tornando a alga tóxica para o meio”, explicou o professor do curso de Engenharia Ambiental da Fundação Santo André Murilo Valle.
Conforme Valle, a principal explicação para o aparecimento dessas plantas é o baixo nível da água da represa, além do excesso de esgoto que é despejado irregularmente. “Os detritos acabam se tornando nutrientes para alimentar as algas e fazer com que se reproduzam. Isso significa que a represa está mais poluída, por conta da concentração maior de esgoto onde há menos água.”
Para o professor, o aparecimento das plantas também influi no processo de limpeza do líquido. “Consequentemente encarece e dificulta o tratamento do recurso para consumo.”
A equipe do Diário questionou a Sabesp sobre o assunto. Conforme a nota enviada pela empresa, a presença de algas não tem nenhuma influência sobre a qualidade da água fornecida ao consumidor. A Sapesp também destacou que o processo de tratamento elimina impurezas de origens orgânica e inorgânica, atendendo aos padrões mais altos estabelecidos pelos órgãos reguladores do setor
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