DATA DA PUBLICAÇÃO 01/04/2014 | Economia
Renda em alta faz das franquias de alimentação as que mais crescem
Nos shopping centers, as praças de alimentação são formadas em 80% por franquias de alimentos. Foto: ABCD Maior
Em São Bernardo, por exemplo, um terço dos negócios de franquias foca em alimentação fora de casa; setor fatura R$ 24 bilhões
Os negócios de alimentação estão entre os mais expressivos e consolidados no setor de franquias brasileiro. O ramo apresenta taxas de crescimento acentuado todos os anos. No ABCD, um dos municípios que se destaca é São Bernardo. De um total de 444 franquias na cidade, 33% são do setor de alimentação.
Em 2013, o segmento atingiu no País faturamento de R$ 23,9 bilhões, crescimento de 16,6% sobre o ano anterior, de acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising). Em média, as franquias de alimentação faturam R$ 186 mil por mês. Só no ramo de alimentação, o número de marcas no Brasil teve um aumento de 11,2%. De acordo com o estudo da entidade, no total o setor de franquias cresceu 11,9% em 2013 e atingiu R$ 115 bilhões de faturamento.
Expansão
Os resultados são confirmados por empresas que atuam no setor e tiveram crescimento expressivo em 2013, como é o caso da Dídio Pizza, franquia de pizzarias para entrega em domicílio. A marca saltou de R$ 14 milhões em 2012 para R$ 22 milhões no ano passado, com a venda de 510 mil pizzas. A previsão de crescimento para 2014 é de 47%.
A rede conta com 23 unidades e este ano pretende abrir mais dez na Região Metropolitana de São Paulo. O fundador da empresa, Elídio Biazini, está à procura de pontos comerciais, inclusive em São Bernardo e Santo André. Atualmente a marca possui três lojas no ABCD, sendo duas em São Caetano e uma em Santo André.
“A ideia é conquistar todas as áreas onde ainda não estamos presentes para consolidar a marca. O sucesso do nosso negócio é entrega rápida e produto de qualidade”, disse Biazini. O investimento para abrir uma franquia da Dídio é de R$ 260 mil. O faturamento médio mensal previsto para o primeiro ano de operação é de R$ 70 mil, com lucratividade média de 12%.
Fora do lar
A estabilidade econômica proporcionou um aumento considerável no mercado de alimentação fora de casa. Em 2013, do gasto das famílias com alimentação, mais de 30% foram feitos fora do lar. Como consequência, os negócios dos restaurantes cresceram 9,8%, de acordo com o Anuário Brasileiro da Alimentação Fora do Lar.
Para o economista Sandro Maskio, os principais fatores que refletem nesse aumento são a mudança no padrão cultural das famílias e o aumento real da renda nos últimos anos. “As mulheres passaram por uma mudança no estilo de vida, cada vez mais trabalham fora de casa, e também houve um aumento de renda significativo. Hoje em dia a alimentação fora do lar se tornou uma necessidade, não é mais uma demanda opcional”, afirmou.
Shoppings
Nos shopping centers, as praças de alimentação são formadas em 80% por franquias de alimentos. “É mais simples para o empresário iniciar com uma franquia, porque é um modelo de negócio, pronto, testado, mais fácil de operar do que criar uma nova marca”, explicou Maskio.
Os negócios de alimentação estão entre os mais expressivos e consolidados no setor de franquias brasileiro. O ramo apresenta taxas de crescimento acentuado todos os anos. No ABCD, um dos municípios que se destaca é São Bernardo. De um total de 444 franquias na cidade, 33% são do setor de alimentação.
Em 2013, o segmento atingiu no País faturamento de R$ 23,9 bilhões, crescimento de 16,6% sobre o ano anterior, de acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising). Em média, as franquias de alimentação faturam R$ 186 mil por mês. Só no ramo de alimentação, o número de marcas no Brasil teve um aumento de 11,2%. De acordo com o estudo da entidade, no total o setor de franquias cresceu 11,9% em 2013 e atingiu R$ 115 bilhões de faturamento.
Expansão
Os resultados são confirmados por empresas que atuam no setor e tiveram crescimento expressivo em 2013, como é o caso da Dídio Pizza, franquia de pizzarias para entrega em domicílio. A marca saltou de R$ 14 milhões em 2012 para R$ 22 milhões no ano passado, com a venda de 510 mil pizzas. A previsão de crescimento para 2014 é de 47%.
A rede conta com 23 unidades e este ano pretende abrir mais dez na Região Metropolitana de São Paulo. O fundador da empresa, Elídio Biazini, está à procura de pontos comerciais, inclusive em São Bernardo e Santo André. Atualmente a marca possui três lojas no ABCD, sendo duas em São Caetano e uma em Santo André.
“A ideia é conquistar todas as áreas onde ainda não estamos presentes para consolidar a marca. O sucesso do nosso negócio é entrega rápida e produto de qualidade”, disse Biazini. O investimento para abrir uma franquia da Dídio é de R$ 260 mil. O faturamento médio mensal previsto para o primeiro ano de operação é de R$ 70 mil, com lucratividade média de 12%.
Fora do lar
A estabilidade econômica proporcionou um aumento considerável no mercado de alimentação fora de casa. Em 2013, do gasto das famílias com alimentação, mais de 30% foram feitos fora do lar. Como consequência, os negócios dos restaurantes cresceram 9,8%, de acordo com o Anuário Brasileiro da Alimentação Fora do Lar.
Para o economista Sandro Maskio, os principais fatores que refletem nesse aumento são a mudança no padrão cultural das famílias e o aumento real da renda nos últimos anos. “As mulheres passaram por uma mudança no estilo de vida, cada vez mais trabalham fora de casa, e também houve um aumento de renda significativo. Hoje em dia a alimentação fora do lar se tornou uma necessidade, não é mais uma demanda opcional”, afirmou.
Shoppings
Nos shopping centers, as praças de alimentação são formadas em 80% por franquias de alimentos. “É mais simples para o empresário iniciar com uma franquia, porque é um modelo de negócio, pronto, testado, mais fácil de operar do que criar uma nova marca”, explicou Maskio.
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