DATA DA PUBLICAÇÃO 30/08/2007 | Política
Renan nega acusação de que teria pressionado secretário
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se defendeu nesta quarta-feira das denúncias de que teria influenciado a elaboração do parecer da Consultoria Jurídica sobre a votação do relatório do processo contra ele por quebra de decoro parlamentar que tramita no Conselho de Ética.
A suspeita foi levantada após o pedido de demissão do secretário-geral adjunto da Mesa Diretora, Marcos Santi, que alegou que estava se sentindo pressionado no caso.
Segundo Renan, o caso foi mais um equívoco da mídia, porque ele nunca permitiu que se utilizasse a máquina para beneficiar ninguém, muito menos ele, o presidente da Casa.
Indagado sobre a saída de Santi, o presidente do Senado respondeu que não conhecia o funcionário. Ele ainda aproveitou para ler um trecho do ofício administrativo assinado pelo secretário-geral adjunto sobre sua saída.
“Esclareço por oportuno que em momento algum não concedi qualquer entrevista a veículo de comunicação, o que pode ser comprovado com as formas mais desencontradas com que os diferentes órgãos de comunicação têm divulgado o assunto”, registrou Renan, lendo o texto de Santi.
Renan ressaltou que quem conhece seu perfil sabe que ele jamais permitiria esse tipo de pressão. “Os senadores sabem”, afirmou. O presidente do Senado ainda ressaltou que Santi não estava com nenhuma demanda no caso e que não pediu parecer a ninguém.
"Caso Renan" – No primeiro processo que sofre no Conselho de Ética (hoje já existem mais dois em andamento), Renan é acusado de ter contas pessoais pagas pela Construtora Mendes Júnior – no caso as despesas da pensão de uma filha que teve em um relacionamento extraconjugal com a jornalista Mônica Veloso.
A suspeita foi levantada após o pedido de demissão do secretário-geral adjunto da Mesa Diretora, Marcos Santi, que alegou que estava se sentindo pressionado no caso.
Segundo Renan, o caso foi mais um equívoco da mídia, porque ele nunca permitiu que se utilizasse a máquina para beneficiar ninguém, muito menos ele, o presidente da Casa.
Indagado sobre a saída de Santi, o presidente do Senado respondeu que não conhecia o funcionário. Ele ainda aproveitou para ler um trecho do ofício administrativo assinado pelo secretário-geral adjunto sobre sua saída.
“Esclareço por oportuno que em momento algum não concedi qualquer entrevista a veículo de comunicação, o que pode ser comprovado com as formas mais desencontradas com que os diferentes órgãos de comunicação têm divulgado o assunto”, registrou Renan, lendo o texto de Santi.
Renan ressaltou que quem conhece seu perfil sabe que ele jamais permitiria esse tipo de pressão. “Os senadores sabem”, afirmou. O presidente do Senado ainda ressaltou que Santi não estava com nenhuma demanda no caso e que não pediu parecer a ninguém.
"Caso Renan" – No primeiro processo que sofre no Conselho de Ética (hoje já existem mais dois em andamento), Renan é acusado de ter contas pessoais pagas pela Construtora Mendes Júnior – no caso as despesas da pensão de uma filha que teve em um relacionamento extraconjugal com a jornalista Mônica Veloso.
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