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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/10/2017 | Informática
Reino Unido diz que WhatsApp permite que pedófilos e criminosos ajam fora do alcance da lei
Primeira-ministra Theresa May propôs tentar regular o espaço cibernético após o ataque na London Bridge, em junho.

O Reino Unido informou que os serviços de comunicação criptografada de ponta a ponta do WhatsApp permitiram que pedófilos e grupos de crime organizado operassem além do alcance da lei. O país pede que o serviço de mensagens aja mais rápido para ajudar os governos a capturarem infratores.

Após quatro ataques de militantes no Reino Unido que mataram 36 pessoas este ano, autoridades têm exigido repetidamente que as empresas de Internet façam mais para suprimir o conteúdo extremista e permitir o acesso a comunicações criptografadas.

Em face da resistência da indústria, a primeira-ministra, Theresa May, propôs tentar regular o espaço cibernético após o ataque na London Bridge, em junho.

Uma reprimenda pública tão forte para o WhatsApp, que não respondeu imediatamente a um pedido de comentários da Reuters, indica frustração no governo.

"Nós também sabemos que os serviços de criptografia de ponta a ponta, como o WhatsApp, estão sendo usados ​​por pedófilos", disse a secretária do Interior, Amber Rudd, a ativistas do partido Conservador em Manchester, no norte do país.

"Não aceito que seja correto que as empresas possam permitir que eles e outros criminosos operem fora do alcance da aplicação da lei", disse Rudd. "Devemos exigir que a indústria se mexa de forma mais rápida e agressiva. Elas (empresas) têm os recursos e deve haver maior urgência".

O WhatsApp, que é de propriedade do Facebook, e outros serviços de mensagem similares permitem que os usuários se comuniquem com imagens, vídeos e texto usando criptografia "de ponta a ponta" que só pode ser lida com uma chave no dispositivo do usuário. Sem acesso aos dispositivos, os serviços de segurança não podem ler as mensagens.

Rudd também pediu aos gigantes da tecnologia, como Facebook, Google, Microsoft e Twitter para ir mais além e mais rápido para conter material extremista.

Por G1 - Reuters
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